Ibovespa Ao Vivo: Confira o que movimenta Bolsa, Dólar e Juros nesta sexta

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Ibovespa hojeMercados fogem do risco após ataques de Israel ao Irã elevarem tensões.Barris de petróleo sobem mais de 8%, índices futuros dos EUA e bolsas da Europa recuam 1%, enquanto EWZ recua no pré-mercado dos EUA.Day trade hoje: confira o que esperar de mini dólar e mini-índice.Confira as últimas dos mercados update 8h25 Ministério da Fazenda diz que revisão de despesas em MP vai economizar R$4,3 bi em 2025 e R$10,7 bi em 2026 O Ministério da Fazenda informou na noite desta quinta-feira que as medidas que buscam atacar as despesas, incluídas na medida provisória para compensar as mudanças no IOF, vão gerar uma economia de R$4,3 bilhões em 2025 e de R$10,7 bilhões em 2026. Na noite de quarta-feira o governo publicou em edição extra do Diário Oficial da União (DOU) a MP, que traz uma série de medidas para compensar a revisão do IOF, entre elas novas alíquotas de imposto sobre aplicações financeiras, aumento na tributação de “bets” e taxação de títulos antes isentos. A estimativa de aumento da arrecadação com estas medidas é de R$10,5 bilhões em 2025 e R$20,9 bilhões em 2026. Mas, na mesma MP, o governo também previu medidas que buscam aperfeiçoar despesas relativas ao Pé de Meia (programa voltado para estudantes), ao Seguro Defeso (pago a pescadores), à Compensação Previdenciária (Comprev) e ao Atestmed (ferramenta de solicitação de benefícios ao INSS por incapacidade temporária). Em nota enviada à imprensa nesta quinta-feira, o Ministério da Fazenda esclareceu que, no caso das despesas, a expectativa é de que, no restante de 2025, sejam economizados R$1,2 bilhão com o Atestmed, R$1,5 bilhão com o Comprev e R$1,6 bilhão com o Seguro Defeso — totalizando R$4,3 bilhões. update 8h24 Instalação nuclear iraniana de Natanz foi “significativamente” danificada em ataque, diz porta-voz militar israelense A principal instalação iraniana de enriquecimento de urânio em Natanz sofreu danos significativos em ataques israelenses realizados nesta sexta-feira, disse o porta-voz militar de Israel, brigadeiro-general Effie Defrin. Em conversa online com jornalistas, Defrin disse que as Forças Armadas de Israel estão trabalhando de acordo com um plano de ataque gradual e que a operação pode ser longa, sinalizando que mais ataques devem ocorrer. update 8h22 Israel quer destruir o coração do programa nuclear do Irã Centro de enriquecimento de urânio é profundo, dentro de uma montanha a quase meio quilômetro sob a superfície. update 8h20 ETF brasileiro EWZ cai com ataque de Israel ao Irã, mas ADR da Petrobras sobe forte Petróleo avança e impulsiona ativos da Petrobras. update 8h19 Carteira de Treasuries do Japão não foi tópico nas reuniões com Bessent, diz ministro O ministro das Finanças japonês, Katsunobu Kato, disse nesta sexta-feira que não discutiu especificamente os mais de US$1 trilhão em Treasuries detidos pelo Japão durante reuniões com o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent. Kato, em uma coletiva de imprensa regular, abordou relatos da mídia dizendo que o primeiro-ministro japonês, Shigeru Ishiba, disse aos líderes da oposição na quinta-feira que os títulos dos EUA detidos por Tóquio foram discutidos durante as negociações tarifárias em andamento entre os dois países. “Meu entendimento é que o tópico dos Treasuries do Japão foi deixado comigo e com o secretário do Tesouro Bessent”, disse ele. “Vou me abster de comentar sobre o que discutimos, mas não tivemos nenhuma troca específica sobre a carteira de Treasuries de Tóquio.” De acordo com os relatos da mídia, Yuichiro Tamaki, chefe de um pequeno partido de oposição, citou Ishiba como tendo dito que os dois países estavam discutindo os títulos dos EUA do Japão, quando Tamaki sugeriu que o Japão poderia ajudar a estabilizar os rendimentos dos Treasuries reinvestindo em títulos de longo prazo quando os atuais títulos vencerem. update 8h16 Comissão vincula isenção do IR a mais deputados e orçamento secreto Em meio à crise do governo para aprovação de projetos no Congresso. update 8h13 Indústria e comércio da zona do euro sofrem grandes impactos em abril da turbulência tarifária A indústria e o comércio da zona do euro sofreram grandes impactos em abril, provavelmente refletindo os anúncios de tarifas dos Estados Unidos e desafiando a visão de economistas de que o bloco está se mantendo bem diante da turbulência econômica. A produção industrial caiu 2,4% em abril sobre o mês anterior, mais do que as expectativas já fracas de uma queda de 1,7% em pesquisa da Reuters com economistas, uma vez que todos os segmentos da indústria sofreram contração, mostraram dados da Eurostat nesta sexta-feira. O comércio também sofreu, com o superávit dos 20 países que compartilham o euro caindo para apenas 9,9 bilhões de euros, em comparação com 37,3 bilhões de euros do mês anterior. Os números fracos não são inesperados, uma vez que as empresas norte-americanas anteciparam suas compras em fevereiro e março na expectativa do anúncio das tarifas em 2 de abril. Mas a reversão de abril é maior do que muitos haviam previsto, indicando riscos de queda para as previsões de crescimento econômico, que já estão abaixo de 1% para o ano. update 8h12 Rússia diz que ataque de Israel ao Irã não foi provocado e é ilegal A Rússia disse nesta sexta-feira que os ataques israelenses contra o Irã não foram provocados e violaram a Carta das Nações Unidas, acusando Israel de destruir os esforços diplomáticos para chegar a um acordo para acalmar as preocupações ocidentais sobre o programa nuclear de Teerã. Israel lançou ataques contra o Irã na sexta-feira, dizendo que tinha como alvo instalações nucleares, fábricas de mísseis balísticos e comandantes militares durante o início de uma operação para impedir que Teerã construa uma arma nuclear. Relatos iniciais sugeriram que a usina nuclear de Bushehr, construída pela Rússia, não havia sido atingida. “A Rússia está preocupada e condena a forte escalada das tensões entre Israel e o Irã”, disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, à mídia estatal. O presidente Vladimir Putin estava recebendo relatos em tempo real sobre a situação do Serviço de Inteligência Estrangeira SVR da Rússia e dos Ministérios das Relações Exteriores e da Defesa, segundo Peskov.    update 8h10 Barris de petróleo disparam 8% diante de ataques de Israel Os preços do petróleo sobem forte, depois que Israel lançou ataques aéreos contra o Irã sem apoio dos EUA, gerando preocupações sobre as perspectivas de fornecimento na região do Oriente Médio, rica em petróleo. As cotações do minério de ferro na China caíram com novas tarifas de Trump sobre o aço.Petróleo WTI, +8,44%, a US$ 73,78 o barrilPetróleo Brent, +8,04%, a US$ 74,93 o barrilMinério de ferro negociado na bolsa de Dalian, -0,14%, a 703 iuanes (US$ 98) update 8h08 Mercados da Europa caem 1% diante de novas tensões no Oriente Médio Os mercados europeus operam em baixa, à medida que os investidores reagem aos ataques de Israel ao Irã. A escala do ataque, que Israel disse ter como alvo o programa nuclear do Irã, pegou os mercados de surpresa, elevando os preços de ativos que supostamente ofereceriam proteção em tempos de alta volatilidade.STOXX 600: -0,88%DAX (Alemanha): -1,49%FTSE 100 (Reino Unido): -0,45%CAC 40 (França): -1,17%FTSE MIB (Itália): -1,43% update 8h05 Bolsas da Ásia fecham dia em queda Os mercados da Ásia-Pacífico também fecharam em baixa nesta sexta, quando Israel realizou um ataque militar ao Irã, visando seu programa nuclear, enquanto o Irã prometeu retaliar. As ações da China e de Hong Kong caem, refletindo as perdas nos mercados regionais, com os investidores correndo para ativos seguros em resposta aos ataques israelenses contra o Irã que aumentaram as tensões no Oriente Médio.Shanghai SE (China), -0,75%Nikkei (Japão): -0,89%Hang Seng Index (Hong Kong): -0,59%Kospi (Coreia do Sul): -0,87%ASX 200 (Austrália): -0,21% update 8h02 EUA: índices futuros caem mais de 1% com ataques de Israel a Irã Os índices futuros dos EUA operam em queda na manhã desta sexta-feira (13), após um ataque de Israel a instalações do programa nuclear do Irã, marcando uma forte escalada nas tensões no Oriente Médio. O episódio impulsionou os preços do petróleo e provocou uma corrida por ativos considerados seguros, como o ouro. Israel disse que a operação continuará por “quantos dias” forem necessários para remover a ameaça e o Irã prometeu responder “duramente”. As Forças de Defesa de Israel dizem que o Irã lançou mais de 100 drones em direção a Israel nas últimas horas. A medida ocorreu após repetidos alertas do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, sobre atacar o Irã e prejudicar seu programa nuclear. O Irã havia dito anteriormente que inauguraria uma nova instalação de enriquecimento de urânio em resposta à censura do órgão de vigilância atômica da ONU sobre seu programa nuclear.Dow Jones Futuro: -1,12%S&P 500 Futuro: -1,10%Nasdaq Futuro: -1,39% update 8h00 Abertura de mercados Os mercados globais demonstram enorme aversão ao risco nesta sexta-feira, conforme eleva escalada das tensões no Oriente Médio após Israel atacar instalações nucleares e fábrica de mísseis balísticos do Irã, o que provocava temores de uma guerra total e afetava uma série de ativos mais arriscados. Israel disse na noite de quinta-feira que havia atacado o Irã, enquanto a mídia iraniana afirmou que explosões foram ouvidas em Teerã, à medida que aumentavam as tensões sobre os esforços dos Estados Unidos para obter um acordo sobre o programa nuclear iraniano. Nesta sexta, o presidente dos EUA, Donald Trump, pediu que o Irã faça um acordo, sinalizando que há tempo para o país evitar “ataques já planejados ainda mais brutais”. A operação israelense derrubava ações globais e fazia os preços do petróleo dispararem. Ainda no exterior, os investidores continuam atentos às disputas comerciais, à medida que aguardam mais detalhes sobre o acordo firmado nesta semana entre EUA e China para retomar uma trégua tarifária alcançada no mês passado. Na cena doméstica, o foco continua em torno do impasse sobre a tentativa do governo de elevar alíquotas do IOF, após o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, indicar que a Casa decidiu pautar a urgência de um decreto para sustar a proposta do governo. Ainda pela manhã, às 9h, a Secretaria de Políticas Econômicas do Ministério da Fazenda apresenta estudo sobre impactos da reforma do Imposto de Renda. Na frente de dados, os destaques serão números sobre o setor de serviços no Brasil, a serem divulgados pelo IBGE às 9h, e uma leitura da confiança do consumidor dos EUA, a ser publicada pela Universidade de Michigan, às 11h. (Reuters) update 7h54 Principais índices em Nova York terminaram ontem com ganhos curtos Investidores em Wall Street se animaram com o resultado trimestral da Oracle, que fez as ações subirem mais de 10% e ajudou o S&P 500 a se manter no azul. Mas no todo, ainda há espera pelos detalhes do acordo comercial entre China e EUA, já confirmado pelos asiáticos. “Ainda acreditamos que o principal fator para a direção do mercado e para atingir máximas históricas seria alguma resolução para as tarifas e como elas se interligam com o orçamento e o Fed. E vemos muitas manchetes sobre negociações, pausas ou estruturas, mas ainda não vimos um único acordo comercial assinado entre os EUA e seus parceiros comerciais”, disse à CNBC Tom Hainlin, estrategista sênior de investimentos do U.S. Bank Asset Management Group. Além disso, os dados inflacionários de maio vieram mais suaves do que o esperado – as leituras de inflação ao consumidor ontem e ao produtor hoje mostram que as tarifas, pelo menos até agora, não machucaram a economia. Mas as tarifas seguem ameaçando os agentes econômicos. “Não acho que o mercado esteja muito confiante de que não veremos uma inflação pelo menos um pouco mais alta”, disse à CNBC Scott Wren, estrategista sênior de mercado global do Wells Fargo.Dia (%)PontosDow Jones0,2042.951,26S&P 5000,386.045,23Nasdaq0,2419.662,49 update 7h52 DIs: juros futuros encerraram ontem mais sessão de forma mista Taxa (%)Variação (pp)DI1F2614,845-0,045DI1F2714,185-0,050DI1F2813,610-0,050DI1F2913,535-0,035DI1F3113,690-0,010DI1F3213,7400,000DI1F3313,740-0,020DI1F3513,7400,010 update 7h50 Dólar comercial terminou ontem com alta de 0,07% O dólar voltou a subir diante do real, após a baixa de ontem, retomando a gangorra vista recentemente. O movimento foi na direção contrária da divisa norte-americana no resto do planeta, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficar com menos 0,72%, aos 97,92 pontos.Venda: R$ 5,542Compra: R$ 5,542Mínima: R$ 5,525Máxima: R$ 5,559 update 7h48 Maiores baixas, altas e mais negociadas de ontem Maiores baixasDia (%)Valor (R$)MRVE3-4,685,90BRFS3-3,1420,69YDUQ3-3,0616,77COGN3-2,702,88CSNA3-2,248,29Maiores altasDia (%)Valor (R$)EMBR34,2968,86POMO42,847,61PETR32,7634,25BPAC112,5641,21HYPE32,5327,53Mais negociadasNegóciosDia (%)PETR492.4122,25BBAS361.8050,09BBDC459.2040,98B3SA349.931-1,96ITUB443.2240,77 update 7h45 Ibovespa fechou ontem com alta de 0,49%, aos 137.799,74 pontos Máxima: 137.931,05Mínima: 136.175,43Diferença para a abertura: +671,70 pontosVolume: R$ 19,20 bilhõesConfira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:Segunda-feira (9): -0,30%Terça-feira (10): +0,54%Quarta-feira (11): +0,51%Quinta-feira (12): +0,49%Semana: +1,25%Junho: +0,56%2T25: +5,79%2025: +14,56%Receba as principais notícias de economia, investimentos e negócios no seu celular! 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