Ibovespa Ao Vivo: Confira o que movimenta Bolsa, Dólar e Juros nesta sexta

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update 8h02 EUA: índices futuros caem mais de 1% com ataques de Israel a Irã Os índices futuros dos EUA operam em queda na manhã desta sexta-feira (13), após um ataque de Israel a instalações do programa nuclear do Irã, marcando uma forte escalada nas tensões no Oriente Médio. O episódio impulsionou os preços do petróleo e provocou uma corrida por ativos considerados seguros, como o ouro. Israel disse que a operação continuará por “quantos dias” forem necessários para remover a ameaça e o Irã prometeu responder “duramente”. As Forças de Defesa de Israel dizem que o Irã lançou mais de 100 drones em direção a Israel nas últimas horas. A medida ocorreu após repetidos alertas do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, sobre atacar o Irã e prejudicar seu programa nuclear. O Irã havia dito anteriormente que inauguraria uma nova instalação de enriquecimento de urânio em resposta à censura do órgão de vigilância atômica da ONU sobre seu programa nuclear. Dow Jones Futuro: -1,12% S&P 500 Futuro: -1,10% Nasdaq Futuro: -1,39% update 8h00 Abertura de mercados Os mercados globais demonstram enorme aversão ao risco nesta sexta-feira, conforme eleva escalada das tensões no Oriente Médio após Israel atacar instalações nucleares e fábrica de mísseis balísticos do Irã, o que provocava temores de uma guerra total e afetava uma série de ativos mais arriscados. Israel disse na noite de quinta-feira que havia atacado o Irã, enquanto a mídia iraniana afirmou que explosões foram ouvidas em Teerã, à medida que aumentavam as tensões sobre os esforços dos Estados Unidos para obter um acordo sobre o programa nuclear iraniano. Nesta sexta, o presidente dos EUA, Donald Trump, pediu que o Irã faça um acordo, sinalizando que há tempo para o país evitar “ataques já planejados ainda mais brutais”. A operação israelense derrubava ações globais e fazia os preços do petróleo dispararem. Ainda no exterior, os investidores continuam atentos às disputas comerciais, à medida que aguardam mais detalhes sobre o acordo firmado nesta semana entre EUA e China para retomar uma trégua tarifária alcançada no mês passado. Na cena doméstica, o foco continua em torno do impasse sobre a tentativa do governo de elevar alíquotas do IOF, após o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, indicar que a Casa decidiu pautar a urgência de um decreto para sustar a proposta do governo. Ainda pela manhã, às 9h, a Secretaria de Políticas Econômicas do Ministério da Fazenda apresenta estudo sobre impactos da reforma do Imposto de Renda. Na frente de dados, os destaques serão números sobre o setor de serviços no Brasil, a serem divulgados pelo IBGE às 9h, e uma leitura da confiança do consumidor dos EUA, a ser publicada pela Universidade de Michigan, às 11h. (Reuters) update 7h54 Principais índices em Nova York terminaram ontem com ganhos curtos Investidores em Wall Street se animaram com o resultado trimestral da Oracle, que fez as ações subirem mais de 10% e ajudou o S&P 500 a se manter no azul. Mas no todo, ainda há espera pelos detalhes do acordo comercial entre China e EUA, já confirmado pelos asiáticos. “Ainda acreditamos que o principal fator para a direção do mercado e para atingir máximas históricas seria alguma resolução para as tarifas e como elas se interligam com o orçamento e o Fed. E vemos muitas manchetes sobre negociações, pausas ou estruturas, mas ainda não vimos um único acordo comercial assinado entre os EUA e seus parceiros comerciais”, disse à CNBC Tom Hainlin, estrategista sênior de investimentos do U.S. Bank Asset Management Group. Além disso, os dados inflacionários de maio vieram mais suaves do que o esperado – as leituras de inflação ao consumidor ontem e ao produtor hoje mostram que as tarifas, pelo menos até agora, não machucaram a economia. Mas as tarifas seguem ameaçando os agentes econômicos. “Não acho que o mercado esteja muito confiante de que não veremos uma inflação pelo menos um pouco mais alta”, disse à CNBC Scott Wren, estrategista sênior de mercado global do Wells Fargo.Dia (%)PontosDow Jones0,2042.951,26S&P 5000,386.045,23Nasdaq0,2419.662,49 update 7h52 DIs: juros futuros encerraram ontem mais sessão de forma mista Taxa (%)Variação (pp)DI1F2614,845-0,045DI1F2714,185-0,050DI1F2813,610-0,050DI1F2913,535-0,035DI1F3113,690-0,010DI1F3213,7400,000DI1F3313,740-0,020DI1F3513,7400,010 update 7h50 Dólar comercial terminou ontem com alta de 0,07% O dólar voltou a subir diante do real, após a baixa de ontem, retomando a gangorra vista recentemente. O movimento foi na direção contrária da divisa norte-americana no resto do planeta, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficar com menos 0,72%, aos 97,92 pontos.Venda: R$ 5,542Compra: R$ 5,542Mínima: R$ 5,525Máxima: R$ 5,559 update 7h48 Maiores baixas, altas e mais negociadas de ontem Maiores baixasDia (%)Valor (R$)MRVE3-4,685,90BRFS3-3,1420,69YDUQ3-3,0616,77COGN3-2,702,88CSNA3-2,248,29Maiores altasDia (%)Valor (R$)EMBR34,2968,86POMO42,847,61PETR32,7634,25BPAC112,5641,21HYPE32,5327,53Mais negociadasNegóciosDia (%)PETR492.4122,25BBAS361.8050,09BBDC459.2040,98B3SA349.931-1,96ITUB443.2240,77 update 7h45 Ibovespa fechou ontem com alta de 0,49%, aos 137.799,74 pontos Máxima: 137.931,05Mínima: 136.175,43Diferença para a abertura: +671,70 pontosVolume: R$ 19,20 bilhõesConfira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:Segunda-feira (9): -0,30%Terça-feira (10): +0,54%Quarta-feira (11): +0,51%Quinta-feira (12): +0,49%Semana: +1,25%Junho: +0,56%2T25: +5,79%2025: +14,56%Receba as principais notícias de economia, investimentos e negócios no seu celular! 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