RBRL11 mantém vacância zerada e prorroga contrato com inquilino por 5 anos

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RBRL11 mantém vacância zerada e prorroga contrato com inquilino por 5 anos. Foto: UnsplashO fundo imobiliário RBRL11 encerrou o mês de maio de 2025 com um lucro de R$ 4,491 milhões, apresentando um ligeiro avanço frente aos R$ 4,461 milhões registrados em abril.Durante o período, o fundo RBRL11 apurou uma receita total de R$ 5,819 milhões, que, após a dedução das despesas, que somaram R$ 1,328 milhão, resultou no lucro reportado.Dentro das despesas, um dos destaques são os gastos com taxa de administração e gestão, que totalizaram R$ 439,97 mil, além das despesas financeiras no valor de R$ 499 mil. As demais despesas complementares fecharam em R$ 494,9 mil.Em relação aos proventos, o FII RBRL11 distribuiu R$ 0,75 por cota, o que representou um pagamento total de R$ 5,015 milhões aos cotistas.Com base no valor de fechamento da cota em maio, que foi de R$ 80,31, o dividend yield anualizado ficou na casa dos 11,80%.RBRL11 mantém sua vacância zerada e prorroga contrato com inquilino por 5 anosO portfólio do fundo continua sem qualquer tipo de vacância, nem física nem financeira, mantendo todos os contratos ativos e com os inquilinos adimplentes. A estrutura de capital segue equilibrada, o que traz para a gestão projeções positivas para os próximos meses.Em maio, dois contratos de locação tiveram reajustes inflacionários com base no IPCA, que acumulou 5,83%. Esse ajuste impactará as receitas a partir de junho de 2025, adicionando R$ 0,01 por cota à receita recorrente do fundo imobiliário RBRL11.O mês também foi marcado por movimentações importantes no galpão Extrema II, localizado em Minas Gerais. A Amaro, que ocupava o módulo A3, com uma área de 5.453,03 m², realizou a rescisão antecipada do seu contrato de locação.A vacância não chegou a se concretizar, pois imediatamente a Mimo, já inquilina do módulo A2 (5.438,55 m²) no mesmo imóvel, absorveu o espaço desocupado.Essa transição foi realizada em condições favoráveis ao fundo, uma vez que o novo contrato com a Mimo foi firmado com um valor de aluguel ligeiramente superior ao que era pago pela Amaro. Dessa forma, não houve qualquer efeito negativo no fluxo de caixa do fundo RBRL11.O acordo firmado com a Mimo não se limitou apenas à expansão da área locada. O prazo contratual também foi prorrogado, se estendendo por um período de mais 60 meses, com término agora previsto para agosto de 2030, a contar do vencimento anterior.O RBRL11 lembra que o galpão Extrema II já havia passado por uma operação similar no primeiro trimestre de 2025, quando a empresa Vulcabras assumiu uma área de 10 mil m².