Whindersson Nunes critica o Fantástico após reportagem

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O influenciador digital Whindersson Nunes usou as redes sociais, nesta segunda-feira (30/6), para criticar publicamente uma reportagem exibida recentemente pelo Fantástico, que alertava sobre os perigos da substância derivada da maconha conhecida como ice.Em seu perfil no X, antigo Twitter, o youtuber classificou a matéria da revista eletrônica como “rasa” e ironizou o conteúdo.Whindersson zombou de reportagem“Mds [meu Deus], o Fantástico fez uma matéria sobre ICE sem conversar com UM maconheiro, uma pesquisa mais rasa que um chafariz, mostrando como se ICE fosse uma droga nova e tipo crack [risos]”, escreveu o comediante.Na sequência, ele compartilhou um trecho da reportagem e voltou a criticar: “É como fazer uma matéria mostrando os perigos do whisky por ser mais forte que cerveja”, zombou.Whindersson Nunes criticou reportagem do Fantástico sobre a substância iceWhindersson Nunes criticou reportagem do Fantástico sobre a substância iceEntenda o casoA reportagem do Fantástico mostrou o avanço do uso de uma droga chamada ice, derivada da maconha, que tem se espalhado entre jovens das classes média e alta no Brasil.Com produção nacional e venda facilitada por redes sociais e aplicativos de mensagens, a substância tem alto teor de THC, o que a torna até dez vezes mais viciante e muito mais cara que a maconha comum.5 imagensFechar modal.1 de 5Whindersson Nunes de cueca Reprodução/ Metrópoles2 de 5Whindersson Nunes.Reprodução.3 de 5Whindersson NunesReprodução4 de 5Whindersson NunesInstagram/Reprodução5 de 5Whindersson NunesInstagram/ReproduçãoChamada de “maconha de playboy”Apelidada de “maconha de playboy”, o ice é consumido em festas e eventos, especialmente por pessoas com maior poder aquisitivo. Os efeitos variam de ansiedade e dificuldades de concentração até quadros graves de psicose, dependendo da dose.Durante a Operação On Ice, a Polícia Civil de São Paulo desarticulou uma quadrilha envolvida na fabricação e distribuição da droga. Foram apreendidos carros, dinheiro em espécie e mais de uma tonelada de entorpecentes. O caso também revelou um novo perfil de traficante: usuários com acesso à elite, que atuam fora das facções criminosas tradicionais.Mesmo com a sensação de impunidade, as autoridades destacam que todas as ações digitais deixam rastros e que os responsáveis serão responsabilizados.