Santander (SANB11), Vivo (VIVT3), Direcional (DIRR3) e outros destaques desta sexta-feira (11)

Wait 5 sec.

O pagamento de juros sobre o capital próprio do Santander (SANB11), a compra de fatia de empresa de fibra ótica pela Vivo (VIVT3) e a prévia operacional da Direcional Engenharia (DIRR3) são alguns dos destaques corporativos desta sexta-feira (11).Confira os destaques corporativos de hojeSantander (SANB11) pagará R$ 2 bilhões em juros sobre o capital próprioO Santander (SANB11) pagará R$ 2 bilhões em juros sobre o capital próprio. Segundo o documento enviado ao mercado, por valor por ação será de R$ 0,53 por unit, que deduzido o Imposto de Renda, cai para R$ 0,45.Para ter direito ao valor, o acionista precisa comprar o papel até 17 de julho. A partir de 18 de julho, a ação passará a ser negociada ‘ex-JCPs’. O pagamento ocorrerá em 8 de agosto.VEJA TAMBÉM: Quais são as principais recomendações do BTG Pactual? O Money Times fez uma curadoria gratuita dos relatórios do banco; veja aquiVivo (VIVT3) compra fatia de empresa de fibra ótica por R$ 850 milhõesA Vivo (VIVT3) comprou a fatia de 50% do grupo canadense La Caisse na Fibrasil, empresa que atua no segmento de fibra óptica, por R$ 850 milhões. Segundo o comunicado, com a compra, a Vivo passará a deter 75% das ações da empresa, considerando um bônus de subscrição.Os outros 24% pertencem à Telefónica Infra S.L, uma subsidiária da Telefónica — que também controla a Vivo — dedicada à gestão de infraestruturas de telecomunicações. Ao final de 2024, a Fibrasil estava presente em 151 cidades, com 4,6 milhões de casas passadas.Direcional (DIRR3) reporta vendas líquidas de R$ 1,7 bilhões no 2º trimestreA Direcional Engenharia (DIRR3) reportou vendas líquidas de R$ 1,7 bilhão no segundo trimestre, uma alta 3,6% na comparação com o mesmo período do ano passado.Em lançamentos, o valor geral de vendas (VGV) totalizou R$ 1,9 bilhão de abril até o final de junho, expansão de 39,9% na base anual, conforme a prévia operacional da companhia. Os números consideram a participação de sócios nos projetos da construtora.A geração de caixa da Direcional no segundo trimestre somou R$ 395 milhões, sendo R$ 251 milhões referentes à entrada de um novo sócio, com 9,98% de participação no capital da Riva. A companhia prevê divulgar suas demonstrações financeiras completas do segundo trimestre em 11 de agosto.Fras-le (FRAS3): Conselho aprova emissão de R$ 247,65 milhões em açõesO conselho de administração da Fras-Le (FRAS3), controlada pela Randoncorp, aprovou um aumento do capital social da companhia por meio da emissão de R$ 247,65 milhões em ações.A fabricante de autopeças emitirá 10,3 milhões de ações, com preço fixado em R$ 24,00 por ação, mediante oferta de distribuição primária e secundária. O preço por ação representa um desconto de cerca de 8,2% ante o preço de fechamento do pregão de quinta-feira (20), de R$ 26,15.MRV&Co (MRVE3) revisa valor de ativos para venda nos EUAA MRV&Co (MRVE3) reconheceu a redução no valor contábil de até US$ 144 milhões na recuperabilidade dos ativos classificados como “disponíveis para venda” nos Estados Unidos, no âmbito da revisão estratégica de sua subsidiária Resia.“Ao final do período de execução deste plano, a companhia terá gerado aproximadamente US$ 493 milhões de caixa, reduzindo sua alavancagem em US$ 365 milhões após retornar US$ 128 milhões de capital aos investidores dos projetos”, escreveu a construtora em fato relevante ao mercado.Governo autoriza Eletrobras (ELET3) a importar energia do Paraguai para contratação no mercado livreO Ministério de Minas e Energia autorizou a Eletrobras (ELET3) a importar energia elétrica do Paraguai para contratação no mercado livre de energia brasileiro.A Eletrobras se junta a outras empresas do setor elétrico já habilitadas a receber energia do Paraguai sob nova modalidade, criada pelo governo no ano passado, como parte dos planos do Brasil de estreitar laços com o país vizinho e promover maior integração energética regional.A proposta de importação de energia do Paraguai para o mercado livre brasileiro também surgiu no bojo das negociações para uma revisão do “Anexo C”, termo do acordo entre os países que envolve as bases financeiras de comercialização da energia gerada pela usina binacional de Itaipu.*Com informações da Reuters