Pesquisadores realizaram uma descoberta surpreendente ao encontrar rãs a 4.000 metros de altitude no Monte Kilimanjaro, na Tanzânia, durante uma expedição promovida pela Altezza Travel em junho de 2024. Essa revelação desafia a crença anterior de que esses anfíbios não habitavam regiões acima de 3.000 metros na África. A descoberta foi comunicada ao Instituto de Pesquisa da Vida Selvagem da Tanzânia (TAWIRI), que prontamente enviou uma equipe para investigar a situação. O professor Alan Channing, um renomado especialista em anfíbios, confirmou que não havia registros de rãs em altitudes tão elevadas anteriormente. Siga o canal da Jovem Pan News e receba as principais notícias no seu WhatsApp! WhatsApp Entre os dias 20 e 25 de fevereiro de 2025, a equipe de pesquisa coletou amostras de DNA, que indicaram que as rãs pertencem à espécie Amietia wittei. Essa informação sugere que esses animais podem ter a capacidade de viver em altitudes superiores às que se acreditava serem possíveis. Os cientistas envolvidos na pesquisa expressaram preocupações sobre os riscos que ameaçam a sobrevivência das rãs, como a poluição da água, as mudanças climáticas e a predação. Dmitrii, um dos membros da equipe, enfatizou a necessidade de preservar o ecossistema do Kilimanjaro para garantir a proteção dessas espécies.A Altezza Travel, conhecida por suas práticas de turismo sustentável, tem se dedicado a colaborar com pesquisadores para a conservação do patrimônio natural da Tanzânia. A empresa financiou a expedição, arcando com os custos de amostragem, testes laboratoriais e suporte logístico, demonstrando seu compromisso com a preservação ambiental. Leia também Trump atravessa o Atlântico para defender Bolsonaro e ameaçar os Brics Homem morre ao ser sugado por motor de avião na Itália após entrar em área restrita Publicado por Sarah Paula*Reportagem produzida com auxílio de IA