Julia Garcia Domingues foi presa pela Polícia Civil do Rio de Janeiro nesta terça-feira (9/7). Ela é acusada de aplicar golpes em aposentados e pensionistas, em esquema fraudulento de empréstimos consignados.Com 28 anos, a jovem é uma dos 32 filhos do funkeiro Mr. Catra. No Instagram, ela tem mais de 15 mil seguidores, que acompanham os posts nos quais ela compartilha momentos especiais, como viagens para Búzios (RJ) e Angra dos Reis (RJ). Leia também Celebridades Filha de Mr. Catra é presa por esquema de golpe em aposentados Mundo Trump vai inaugurar a prisão para imigrantes “Alcatraz dos Jacarés” Gastronomia Chef ensina o jeito mais gostoso de fazer o bife de alcatra; confira Celebridades “Preso em uma cela”: carta psicografada de Mr. Catra traz revelação Em diversas publicações, ela aparece completamente produzida para ensaios fotográficos com figurinos chamativos.Julia também faz questão de relembrar o pai, que morreu em 2028 em decorrência de um câncer no estômago. “Queria tanto poder te ver pelo menos um dia, te abraçar e comer um peixe com você, te amo todos os dias!”, escreveu numa publicação.PrisãoA prisão de Julia ocorreu no âmbito da Operação Falsa Portabilidade, que investiga um esquema fraudulento de empréstimos consignados.Além de Julia, mais seis pessoas foram presas pela polícia, que ainda deve cumprir mandados no Acre, em Minas Geris e em Santa Catarina.De acordo com as investigações, o grupo movimentou cerca de R$ 5 milhões nos últimos anos.4 imagensFechar modal.1 de 4Julia Garcia Domingues, filha de Mr. Catra, é presa pela polícia do RioReprodução/Instagram/Luan Gadelha2 de 4Julia Garcia Domingues, filha de Mr. Catra, é presa pela polícia do RioReprodução/TV Globo3 de 4Julia Garcia Domingues, filha de Mr. Catra, é presa pela polícia do RioReprodução/TV Globo4 de 4Mr. Catra era um dos principais nomes do funkReprodução / InstagramO esquema mirava principalmente aposentados e pensionistas. Os golpistas se passavam por consultores financeiros e convenciam as vítimas a contratar um novo empréstimo com a falsa promessa de quitar uma dívida anterior.Como isca, ofereciam supostas vantagens: juros mais baixos e prazos maiores para pagamento. Na prática, porém, a nova contratação apenas aumentava o endividamento das vítimas — enquanto os criminosos embolsavam o valor total do segundo contrato.