A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) concluiu a investigação envolvendo uma padaria localizada na região Noroeste de Belo Horizonte, onde uma família teria passado mal após comer uma torta de frango produzida no local. Uma idosa morreu.O dono da padaria e o padeiro foram indiciados por homicídio culposo, lesão corporal culposa e venda de mercadoria em condições impróprias ao consumo.Segundo a PCMG, além de análises periciais e levantamentos investigativos coordenados pela Polícia Civil, outros exames também foram realizados pela Vigilância Epidemiológica, por profissionais de saúde dos hospitais onde as vítimas deram entrada e pelas prefeituras de Sete Lagoas e Belo Horizonte. Esposa do ator Fulvio Stefanini capota carro após acidente em SP Vereador e ex-chefe da GCM são mortos a tiros no PI; suspeito é ex-marido Lancha que sumiu em região proibida é encontrada: dois corpos são achados Padaria citou “padeiro freelancer” por preparoCom base nas provas reunidas, a PCMG concluiu que houve intoxicação pela toxina botulínica. O inquérito foi encaminhado à Justiça. As investigações foram conduzidas pelo Departamento Estadual de Combate à Corrupção e a Fraudes (Deccof).O caso aconteceu em abril deste ano, quando três pessoas da mesma família, um casal e uma idosa, deram entrada no hospital após consumirem uma torta de frango comprada no estabelecimento alvo das investigações. A mulher de 75 anos morreu devido à intoxicação. O casal, a mulher de 23 e o homem de 24 anos, permaneceu internado até julho deste ano, quando receberam alta.A Vigilância sanitária informou na época que o local não possuía nenhum alvará de funcionamento e interditou o estabelecimento após constatar a presença de diversas irregularidades em relação à higiene e estrutura sanitária do local.