Barcos da Previdência Social serão utilizados como solução alternativa de hospedagem durante a COP30, conferência da ONU sobre mudanças climáticas que acontecerá em Belém (PA) entre 10 e 21 de novembro de 2025.A iniciativa surge como resposta às preocupações sobre a capacidade de acomodação e os preços elevados na cidade durante o evento.A informação foi apurada pela âncora Débora Bergamasco, que explicou a dinâmica no Agora CNN.Os chamados PREVbarcos, que normalmente funcionam como agências flutuantes da Previdência Social para atender populações ribeirinhas, indígenas e quilombolas em regiões remotas do Pará, serão temporariamente adaptados para servir como hospedagem.Cada embarcação tem capacidade para acomodar 34 pessoas, totalizando 68 vagas disponíveis. Leia Mais: Lula, Petro e Arce pedem ação global na COP30 para proteger a Amazônia COP30: 47 países confirmam presença; Brasil nega subsídio em hospedagens Países amazônicos defendem floresta, mas atrasam metas climáticas Estrutura e acomodaçõesApesar de apresentarem instalações simples, os barcos dispõem de toda infraestrutura necessária, incluindo banheiros e cozinha.Durante o período da conferência, as embarcações ficarão atracadas próximas ao local do evento, suspendendo temporariamente seus serviços regulares de atendimento à população.A iniciativa partiu de Wolney Queiroz, ministro da Previdência Social, que já reservou uma das acomodações para si e estendeu o convite a outros participantes do evento. Marina Silva, Ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, foi uma das convidadas a se hospedar nas embarcações, embora ainda não tenha confirmado.A medida representa uma solução criativa para o desafio logístico de acomodar os participantes da COP30, demonstrando o aproveitamento de recursos já existentes para viabilizar a realização do evento internacional em Belém. Os textos gerados por inteligência artificial na CNN Brasil são feitos com base nos cortes de vídeos dos jornais de sua programação. Todas as informações são apuradas e checadas por jornalistas. O texto final também passa pela revisão da equipe de jornalismo da CNN. Clique aqui para saber mais.