O mercado de emissão bancária, dentro da plataforma da XP, oferece nesta quarta-feira (27), CDBs com taxas prefixadas de até 14,650% ao ano com vencimento em 12 meses, enquanto títulos de inflação estão pagando até IPCA+9,510% e os pós-fixados até CDI +0,400%.LCAs contam com taxas prefixadas de até 12,250% para vencimento em 12 meses, os títulos de inflação contam com rentabilidade de IPCA até +7,650% e pós-fixados de até 87,9% do CDI.As LCIs prefixadas remuneram até 12,300%, em vencimentos de 12 meses, enquanto as atreladas à inflação pagam até IPCA+ 6,370% em vencimentos de 24 meses e as pós-fixadas até 92% do CDI após 1 ano.Renda Fixa Hoje: confira algumas opções de investimento em renda fixa bancária oferecidas pela XPLCD BNDESTaxa: 93,5% do CDIVencimento: março/2030Saiba mais e invistaCDB BANCO DIGIMAISTaxa: 110% do CDIVencimento: agosto/2030Saiba mais e invistaCDB NBC BANKTaxa: 101% do CDIVencimento: agosto/2032Saiba mais e invistaQUER INVESTIR EM CDBs, LCIs e LCAs? ACESSE A CONTA NA XP E CONFIRA AQUI UMA LISTA COMPLETA COM MAIS 1 MIL OPÇÕES DE ATIVOS*As ofertas na plataforma da XP são limitadas à capacidade disponível do produto nesta quarta-feira (27)Não tem conta na XP? Cadastre-se aquiCenário Renda Fixa da XPAs taxas dos DIs fecharam em leve alta nesta terça-feira (26), em movimento puxado principalmente pelos vencimentos mais curtos, após a divulgação do IPCA-15 de agosto, que trouxe surpresas altistas na leitura do mercado. O indicador registrou deflação de 0,14% no mês, a primeira em dois anos, mas a composição dos dados acabou sendo lida de forma menos favorável ao longo da sessão.No fechamento, o contrato de DI para janeiro de 2027 avançou a 13,975%, alta de 6 pontos-base, enquanto o de 2028 subiu para 13,295%. Na parte longa da curva, os ganhos foram mais moderados: o DI de 2031 encerrou a 13,585% e o de 2033 a 13,775%.A princípio, a leitura da deflação mensal parecia reforçar espaço para cortes da Selic. No entanto, a taxa acumulada em 12 meses desacelerou menos que o esperado, para 4,95%, ante 5,30% em julho. O resultado reduziu as apostas de que o Banco Central poderia antecipar um ciclo de afrouxamento monetário, pressionando especialmente os contratos de curto prazo, mais sensíveis às expectativas para a política monetária.A reavaliação do IPCA-15 reforçou a percepção de que o corte da Selic, hoje em 15%, deve ocorrer de forma cautelosa, uma vez que os números ainda sugerem pressões inflacionárias relevantes, apesar da queda nos preços de energia e alimentos. Isso explica o impacto mais forte sobre a ponta curta da curva de juros.No cenário externo, a curva longa também refletiu maior cautela. Os mercados internacionais reagiram à notícia de que o presidente dos EUA, Donald Trump, teria tentado demitir Lisa Cook, diretora do Federal Reserve, gerando receios sobre a independência da autoridade monetária. O episódio elevou os rendimentos dos Treasuries de longo prazo, movimento acompanhado pelos DIs brasileiros.O rendimento do título de 30 anos dos EUA subiu 2 pontos-base, a 4,908%, adicionando pressão sobre ativos de risco globais. Esse contexto contribuiu para que os prêmios de risco na curva longa brasileira também avançassem, ainda que em menor intensidade que nos vértices curtos, consolidando um dia de cautela tanto no ambiente doméstico quanto externo.Trata-se de um conteúdo patrocinado. O InfoMoney não possui qualquer responsabilidade quanto a oferta e a comercialização dos produtos divulgados neste material. The post Renda fixa hoje: veja as melhores taxas para CDB, LCI e LCA nesta quarta (27) na XP appeared first on InfoMoney.