Mulher presa nua em praia após matar o pai contrata ex-defesa de Cupertino

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A mulher que apareceu nua e confessou ter matado o próprio pai a facadas, em Itanhaém, no litoral de São Paulo, contratou o mesmo advogado que atuou no caso Cupertino.Ainda detida no centro de detenção provisória da cidade desde o último dia 16, Carla Linhares, de 41 anos, recebe auxílio jurídico de Alexander Neves Lopes e Tiago dos Santos Calejon.Vídeo mostra momento que mulher nua que matou pai é abordada pela CGMO jurista atuou na defesa de Paulo Cupertino que, durante o primeiro Tribunal do Juri, em outubro de 2024, alegou “quebra de confiança” do defensor, encerrando os trabalhos e postergando o julgamento em mais de 7 meses. No fim, Cupertino foi condenado a mais de 98 anos de prisão. Leia Mais Cupertino: defesa entra com recurso contra condenação a 98 anos de prisão Suspeita de matar o pai, mulher nua em praia de SP tem prisão decretada Vídeo mostra professoras e jovem em praia turística antes de crime na BA Auxílio e estratégiaA CNN conversou com a defesa de Carla Linhares, que assumiu o caso recentemente. Os representantes afirmaram que as investigações ainda estão em fase de análise e juntada de provas, mas que já trabalham com a possibilidade que haja uma denúncia contra a suspeita apresentada em breve.A defesa da mulher, que alegou ter sofrido abusos e exploração sexual do próprio pai, disse não ter dúvidas da inimputabilidade dela. Nas palavras de Alexander Neves Lopes, para ele “está claro a condição” após o surto da suspeita, que nas palavras dele, não demonstra estar em fase de recuperação.Caso Cupertino: relembre o assassinato do ator de “Chiquititas” e família Trocar imagemTrocar imagemTrocar imagem 1 de 15 Paulo Cupertino durante depoimento no Tribunal do Júri, na última quinta-feira (29). • Reprodução Trocar imagemTrocar imagem 2 de 15 Paulo Cupertino Matias esteve foragido por quase três anos • Divulgação/Polícia Civil de São Paulo Trocar imagemTrocar imagemTrocar imagem 3 de 15 Paulo Cupertino foi preso em 16 de maio de 2022, na zona sul da cidade de São Paulo • Willian Moreira/Futura Press/Estadão Conteúdo Trocar imagemTrocar imagem Trocar imagemTrocar imagemTrocar imagem 4 de 15 Paulo Cupertino após ser preso pela Polícia Civil • Reprodução Trocar imagemTrocar imagem 5 de 15 Rafael Miguel, ator que foi morto por Paulo Cupertino • Reprodução/Redes Sociais Trocar imagemTrocar imagemTrocar imagem 6 de 15 Rafael Miguel, ator que foi morto por Paulo Cupertino • Reprodução/Redes Sociais Trocar imagemTrocar imagem Trocar imagemTrocar imagemTrocar imagem 7 de 15 Rafael Miguel e família. Todos foram mortos por Paulo Cupertino • Reprodução/Redes Sociais Trocar imagemTrocar imagem 8 de 15 Paulo Cupertino será julgado por matar Rafael Miguel, ex-ator de "Chiquititas", e sua família • Reprodução/Redes Sociais Trocar imagemTrocar imagemTrocar imagem 9 de 15 Paulo Cupertino será julgado por matar Rafael Miguel, ex-ator de "Chiquititas", e sua família • Reprodução/Redes Sociais Trocar imagemTrocar imagem Trocar imagemTrocar imagemTrocar imagem 10 de 15 Paulo Cupertino será julgado por matar Rafael Miguel, ex-ator de "Chiquititas", e sua família • Reprodução/Redes Sociais Trocar imagemTrocar imagem 11 de 15 Paulo Cupertino será julgado por matar Rafael Miguel, ex-ator de "Chiquititas", e sua família • Reprodução/Redes Sociais Trocar imagemTrocar imagemTrocar imagem 12 de 15 Cupertino fugiu durante três anos e usou inúmeros disfarces • Reprodução Trocar imagemTrocar imagem Trocar imagemTrocar imagemTrocar imagem 13 de 15 Cupertino fugiu durante três anos e usou inúmeros disfarces • Reprodução Trocar imagemTrocar imagem 14 de 15 Paulo Cupertino começa a ser julgado no Fórum Criminal da Barra Funda, no plenário 10. • Klaus Silva/TJSP Trocar imagemTrocar imagemTrocar imagem 15 de 15 Paulo Cupertino durante julgamento em SP • Klaus Silva/TJSP Trocar imagemTrocar imagem visualização default visualização full visualização gridA defesa desta vez lida com um caso em que a suspeita se entregou de própria vontade e confessou o crime, o que diferencia completamente da abordagem sustentada por Paulo Cupertino.Se a justiça considerar que ela é, de fato, uma pessoa inimputável, a legislação penal a impede de cumprir pena no sistema carcerário.