Alfinetou? Paolla Oliveira sobre Virginia Fonseca assumir seu posto de rainha de bateria na Grande Rio: “Valores diferentes”

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A atriz Paolla Oliveira, de 43 anos, se pronunciou pela primeira vez sobre a escolha da influenciadora digital Virginia Fonseca, de 26 anos, para assumir o posto de rainha de bateria da Grande Rio no Carnaval de 2026, cargo que a própria atriz ocupou. Durante uma participação no videocast Conversa Vai, Conversa Vem, Paolla evitou criar polêmica, mas destacou as diferenças entre ela e a nova rainha.“A Grande Rio tem 30 e poucos anos de história escolhendo e tomando as decisões. Acho que não cabe a gente agora questionar ou apontar, eles sabem o que estão fazendo”, disse a atriz, mostrando confiança na decisão da escola de samba.Sem rivalidade, mas com observaçõesPaolla Oliveira foi direta ao afirmar que não conhece Virginia pessoalmente, apenas sua persona pública. “E posto isso, não acho que nenhuma opinião que eu vá dar falha no sentido de que vai ser só para criar um Fla x Flu entre rivalidades femininas. Pra quê?”, questionou.A atriz fez questão de não criar um embate, mas ressaltou as diferenças entre as duas. “As pessoas públicas são bastante diferentes. E posto isso, não acho que nenhuma opinião que eu vá dar falha no sentido de que vai ser só para criar um Fla x Flu entre rivalidades femininas. Pra quê?”, reforçou.Desejos e responsabilidadesApesar de não concordar com a escolha da escola, a atriz desejou sorte à influenciadora, ressaltando a importância do cargo. “Eu acho que ela tem que brilhar. O que eu desejo para ela, e seria para qualquer outra pessoa que assuma esse posto, que ela tenha amor, responsabilidade, dedicação com a comunidade como um todo, para além disso, com as mulheres”, afirmou.Paolla também relembrou sua própria relação com a comunidade da Grande Rio, de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. “É um posto que simbolicamente representa as mulheres daquela comunidade. E tudo que eu conquistei até aqui foi olhando para essas mulheres, escutando essas mulheres, foi estando perto, dando voz de uma maneira, com os meus vídeos, com a maneira que eu tinha de fazer, era enaltecendo a mulher como um todo e dentro do samba, com as possibilidades que elas tinham de libertação como a gente falou. Eu acho que isso é que é importante.”