Paolla Oliveira sobre Virginia na Grande Rio: “Somos muito diferentes”

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Paolla Oliveira comentou a escolha de Virginia Fonseca como nova rainha de bateria da Grande Rio. A atriz, que ocupou o posto nos últimos anos, fará a passagem da faixa para a influenciadora no próximo Carnaval.Segundo Paolla, a decisão foi da própria escola e deve ser respeitada. “Alguém ia ter que assumir, amor. Tem que ser”, disparou a intérprete de Heleninha durante entrevista ao O Globo. Leia também Pouca vergonha Diogo Nogueira revela “truque” para manter a chama acesa com Paolla Oliveira Celebridades Diogo Nogueira revela reação ao saber que Paolla não é bolsonarista Celebridades Diogo Nogueira rasga elogios à Paolla Oliveira: “Muita energia e amor” Celebridades Paolla Oliveira tem nova vitória na Justiça contra perfil falso “A Grande Rio tem mais de 30 anos de história, escolhendo e tomando as decisões. Acho que não cabe a gente agora questionar e apontar. Eles sabem o que estão fazendo. Vou estar lá, vou passar a faixa para ela”, acrescentou.A atriz destacou, no entanto, que ela e Virginia têm perfis distintos.“Somos mulheres muito diferentes. Isso é um fato. Temos valores diferentes, temos pensamentos diferentes. Apesar de que eu não conheço a Virgínia, não tive nenhum contato com ela, só conheço a pessoa pública. E as pessoas públicas são bastante diferentes.”Apesar das diferenças, Paolla ressaltou que não pretende alimentar rivalidades.“Não acho que nenhuma opinião que eu vá dar valha no sentido de criar um fla-flu entre rivalidades femininas. Eu acho que ela tem que brilhar. O que eu desejo para ela — e seria para qualquer outra pessoa que assumisse esse posto — é que tenha amor, responsabilidade e dedicação para com a comunidade como um todo.”Por fim, a atriz lembrou o papel simbólico da posição de rainha de bateria e desejou que Virginia leve isso adiante.“É um posto que simbolicamente representa as mulheres daquela comunidade. Tudo que conquistei até aqui foi olhando para essas mulheres, escutando e estando perto delas. Meu trabalho sempre foi enaltecer a mulher dentro do samba, com as possibilidades que elas tinham de libertação.”