O jornalista e ex-prefeito Acir Filló, autor do livro Diário de Tremembé – O Presídio dos Famosos, revelou em entrevista ao Metrópoles um relato impactante que teria ouvido diretamente de Cristian Cravinhos sobre os bastidores do crime que chocou o país em 2002.Segundo Filló, o ex-detento descreveu detalhes que indicariam uma participação mais ativa de Suzane von Richthofen na morte dos pais. Leia também Televisão Tremembé: como Cristian Cravinhos escapou de pagar R$ 50 mil à Amazon Fábia Oliveira “Não devo nada”, dispara Cristian Cravinhos após ter affair exposto Televisão Tremembé: Cristian Cravinhos se pronuncia sobre relacionamento gay Televisão Preso que namorou Cristian Cravinhos revela “prova de amor” em Tremembé “Quando houve o atentado à vida deles com os tacos, o Manfred faleceu em razão dos golpes do Daniel Cravinhos, e a Marise ainda estava viva. A Suzane foi verificar se os pais realmente estavam mortos e constatou que a mãe não estava. Nas palavras de Cristian, ela pegou o porrete e deu os últimos golpes fatais”, contou o autor.5 imagensFechar modal.1 de 5Cristian Cravinhos foi condenado a pagar custas de processo contra a Amazon, mas conseguiu benefício da JustiçaReprodução/Instagram Cristian Cravinhos e Divulgação/Prime VIdeo2 de 5Suzane von Richthofen Robson Fernandes/AE3 de 5"Não devo nada", dispara Cristian Cravinhos após ter affair expostoInstagram/Reprodução4 de 5Os irmãos Cristian e Daniel CravinhosInstagram/Reprodução5 de 5Suzane von RichthofenReprodução/Internet.Acir relatou ainda um segundo episódio que, segundo ele, demonstra a frieza de Suzane. “O Cristian me disse que ficou muito abalado e quis pedir perdão à Suzane por ter matado os pais dela. Ele comprou flores brancas e, ao abraçá-la para entregá-las, ouviu dela: ‘Eu não preciso de flores, você me deu o que eu queria. Você me deu a nova vida, eu estou feliz’. Ele ficou estarrecido com essa demonstração de frieza”, relatou.Acir Filló colheu depoimentos dos presos de Tremembé durante o tempo que passou preso na “prisão dos famosos” por corrupção. O livro foi proibido de circular por decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP),