“O legado não são os números. O legado são os líderes que você ajudou a formar.” A frase de Luiz Sérgio Vieira, CEO da EY Brasil, sintetiza uma mudança silenciosa — e cada vez mais decisiva — no topo das organizações: na era da inteligência artificial, o CEO deixa de ser o “dono das respostas” para se tornar o guardião da direção estratégica, da cultura e das pessoas.Leia mais em: https://exame.com/negocios/o-que-muda-no-papel-do-ceo-na-era-da-ia-segundo-os-presidentes-da-ey-e-da-arco-educacao/