Maranhão sobe 21 posições no ranking nacional e é 2º em solidez fiscal

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Não é raro que o noticiário econômico seja percebido como complexo ou específico demais. Mas a verdade é que os índices e termos muitas vezes incompreendidos trazem repercussões concretas para a vida em sociedade. É o caso do conceito de solidez fiscal, que pode parecer distante e difícil, mas que na prática trata do orçamento público e de sua aplicabilidade em políticas públicas e ações governamentais.À luz das mais importantes diretrizes econômicas, a solidez fiscal refere-se à capacidade de um ente público de equilibrar receitas e despesas, manter a dívida sob controle e investir no presente sem comprometer o futuro.E é isso que o Maranhão tem demonstrado. Em apenas três anos, o estado subiu 21 posições no Ranking de Solidez Fiscal do Brasil, elaborado pelo Centro de Liderança Pública (CLP) em parceria com o Tesouro Nacional, alcançando em 2025 a 2ª colocação nacional.Esse equilíbrio recém-alcançado é fundamental, porque permite que estados atraiam investimentos, melhorem serviços públicos e garantam estabilidade econômica e social.O ranking do CLP e do Tesouro se destaca como um termômetro confiável desse desempenho — com base em nove indicadores como solvência, liquidez, gasto com pessoal e dependência fiscal, o levantamento analisa o grau de preparo dos estados para enfrentar desafios financeiros. Leia também Conteúdo especial Programa Juro Zero abre caminho para o aumento de negócios no Maranhão Conteúdo especial Programa “Tô Conectado” dá novo fôlego para a educação no Maranhão Brasil Maranhão: governo de Carlos Brandão tem aprovação de 64%, diz pesquisa Brasil Maranhão amplia políticas sociais e registra avanços em educação, emprego e combate à fome Investimentos, emprego e rendaO desempenho do estado é fruto de um esforço coordenado pela administração estadual. A adoção de práticas rigorosas, como reforço no planejamento orçamentário, o controle mais rigoroso dos gastos com pessoal, o incremento da poupança corrente e redução da dependência de receitas federais são algumas das medidas que permitiram uma evolução notável no pilar da solidez fiscal. Em paralelo, a credibilidade financeira favoreceu a atração de investimentos e a geração de empregos, organismo que alimenta a própria sustentabilidade fiscal.A melhora na gestão das contas públicas coloca o Maranhão em nova posição no cenário nacional. Com credibilidade reforçada, o estado se mostra mais apto a investir em saúde, educação,  infraestrutura, além de despertar o interesse do setor privado. A solidez fiscal deixa de ser apenas um número para se tornar mecanismo de ação concreta e estruturada.“Foi essa credibilidade que permitiu, por exemplo, a chegada de empreendimentos como a Inpasa em Balsas, empreendimento que é considerado o maior do setor de biocombustíveis da América Latina e que já movimenta bilhões criando milhares de empregos. Cada conquista fiscal é devolvida em forma de desenvolvimento, inclusão social e oportunidades para os maranhenses”, destaca o governador Carlos Brandão.Em 2024, o Maranhão apresentou um incremento de 6,4% do Produto Interno Bruto, o maior do Nordeste e o segundo maior do Brasil. O estado também bateu recorde de empregos formais, com 670 mil trabalhadores com carteira assinada, além da abertura de 60 mil novas empresas entre 2023 e 2024, um crescimento de 51%.É a solidez fiscal, este termo que salta dos noticiários econômicos diretamente para a realidade cotidiana – em forma de emprego, renda e transformação.Governo do MaranhãoInstagram | Facebook