update 8h06 Bolsas da Ásia fecham dia na maioria em queda Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam majoritariamente em baixa, acompanhando as perdas em Wall Street, com os investidores cautelosos antes da decisão do Fed, marcada para esta quarta. A China vai manter a expansão da demanda doméstica e apoiará a economia em geral com políticas mais proativas em 2026, disse na segunda-feira o Politburo, principal órgão decisório do Partido Comunista, segundo a mídia estatal Xinhua. Analistas afirmam que a mudança mais notável é que os principais líderes mencionaram “ajuste intercíclico” pela primeira vez desde 2023, em comparação com o “ajuste contracíclico extraordinário” do ano passado. Shanghai SE (China), -0,37% Nikkei (Japão): -0,22% Hang Seng Index (Hong Kong): -1,29% Nifty 50 (Índia): -0,23% ASX 200 (Austrália): -0,45% update 8h02 EUA: índices futuros operam sem direção Os índices futuros dos EUA operam sem direção nesta terça-feira (9), véspera da decisão sobre juros do Federal Reserve (Fed), depois que o presidente Donald Trump autorizou a Nvidia a retomar a venda de chips H200 para a China em um acordo que garante ao governo americano uma participação substancial. No after-market, as ações da Nvidia subiram mais de 2% após Donald Trump publicar na Truth Social que a empresa poderá enviar os chips para “clientes aprovados” na China e em outros países, desde que um quarto das vendas seja repassado ao governo norte-americano. Trump afirmou que o presidente chinês, Xi Jinping, “respondeu positivamente” ao acordo.Dow Jones Futuro: +0,11%S&P 500 Futuro: +0,05%Nasdaq Futuro: -0,02% update 8h00 Abertura de mercados Os mercados se preparam nesta terça-feira para as reuniões do Federal Reserve e do Banco Central, com a cena política doméstica no radar. O “risco Flávio Bolsonaro” voltou a pairar sobre os mercados nacionais na segunda-feira, após a notícia de que o ex-presidente Jair Bolsonaro o escolheu para ser candidato à Presidência. Um dia após afirmar que poderia desistir da empreitada por um “preço”, Flávio afirmou na segunda-feira que sua candidatura à Presidência da República é irreversível. Ainda na véspera, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), favorito do mercado, reafirmou sua lealdade ao ex-presidente, e disse que irá apoiar a candidatura de Flávio. Enquanto isso investidores aguardam as decisões de política monetária tanto nos Estados Unidos quanto no Brasil na quarta-feira. Enquanto a expectativa para o Banco Central é de manutenção da Selic em 15%, para o Fed a perspectiva é de corte da taxa de juros de 25 pontos-base. Em ambos os casos os agentes do mercado buscarão indicações sobre a trajetória futura da política monetária. (Reuters) update 7h54 Principais índices em Nova York fecharam ontem com perdas Investidores em Wall Street aguardam a decisão do Federal Reserve nesta quarta-feira (10) e alguns dados de emprego amanhã. Cautela domina. “O movimento do mercado que vimos nas últimas semanas está, essencialmente, consolidando a alta probabilidade de um corte de 25 pontos-base”, disse à CNBC Stephen Kolano, diretor de investimentos da Integrated Partners. “Por algum motivo muito improvável, se eles não cortarem, esqueçam. Acho que os mercados cairão de 2% a 3%”. Além do corte esperado, Kolano prevê que o presidente do Fed, Jerome Powell, enfatizará uma postura dependente dos dados para os próximos meses, especialmente considerando que os dados da ADP de novembro da semana passada mostraram uma desaceleração ainda maior no mercado de trabalho. Além disso, o mandato de Powell, que termina em maio de 2026, pode torná-lo “um tanto agnóstico” em relação às expectativas do mercado quanto à trajetória das taxas de juros para o próximo ano, acrescentou. “Não me surpreenderia se Jerome Powell dissesse algo como: ‘Cortamos as taxas e agora precisamos realmente observar os dados’, e ele não chegará a ser mais agressivo, porque vimos a fragilidade no mercado de trabalho’. Se começarmos a ver cortes nas taxas de juros sendo adiados para 2026, então deveríamos começar a ver, eu acho, mais pressão negativa no mercado no primeiro semestre do ano”.Dow Jones: -0,45%S&P 500: -0,35%Nasdaq: -0,14% update 7h50 Dólar comercial fechou ontem com queda de 0,22% O dólar voltou a recuar diante do real, depois da forte alta de sexta-feira (4). O movimento foi na direção contrária da divisa norte-americana no resto do planeta, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficar com mais 0,09%, aos 99,08 pontos.Venda: R$ 5,421Compra: R$ 5,420Mínima: R$ 5,387Máxima: R$ 5,467 update 7h45 Ibovespa fechou ontem com alta de 0,52%, aos 158.187,43 pontos Máxima: 159.235,36Mínima: 157.369,36Diferença para a abertura: +818,07 pontosVolume: R$ 27,20 bilhõesConfira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:Segunda-feira (8): +0,52%Semana: +0,52%Dezembro: -0,55%4T25: +7,82%2025: +31,47%Receba as principais notícias de economia, investimentos e negócios no seu celular! Inscreva-se no canal do InfoMoney no WhatsApp agora. 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