Daniel Cravinhos afirmou que mantinha uma relação de amizade com Lindemberg Alves, condenado pelo sequestro e morte de Eloá Pimentel, enquanto ambos estavam presos na Penitenciária de Tremembé, em São Paulo. Segundo Cravinhos, Alves era “gente boa”, descrevendo-o como “parceiro de jogo” e “boleiro” que jogava bola no presídio. Cravinhos afirmou que a amizade se formou em meio à convivência carcerária, sendo ele próprio condenado em 2002 pelo assassinato dos pais de Suzane Von Richthofen e cumprindo pena de 39 anos e 6 meses. O caso Eloá ocorreu em 2008, quando Lindemberg sequestrou a adolescente de 15 anos em Santo André e permaneceu com ela e outra jovem em cárcere por cerca de 100 horas; durante a invasão policial, Eloá foi morta e a amiga baleada. A revelação ocorre no contexto do lançamento da série Tremembé, que retrata a vida de criminosos de grande repercussão detidos nessa mesma unidade prisional. A repercussão gira em torno da visibilidade que presos de alta notoriedade vêm tendo e de como essas relações internas são mostradas fora do sistema prisional. O post Daniel Cravinhos elogia assassino de Eloá e detalha convivência íntima apareceu primeiro em Vitrine do Cariri.