Gabriela Loran atraiu a atenção do público após uma transformação em seu corpo. A atriz, que interpreta Viviane na novela Três Graças, passou por um processo de emagrecimento, perdendo 25 kg. Segundo ela, a mudança veio por meio de hábitos saudáveis e reeducação alimentar. Leia também Fábia Oliveira Gabriela Loran revela quanto pagou em cirurgia de redesignação sexual Celebridades Quem é Gabriela Loran, atriz de Três Graças discriminada por ser trans Fábia Oliveira Gabriela Loran diz que sofreu preconceito para ser aceita como atriz Antes da perda de peso, Gabriela, de 32 anos, desenvolveu um quadro de ansiedade durante a pandemia, ocasionando em compulsão alimentar. Em 2022, com o apoio de profissionais, decidiu fazer acompanhamento nutricional e frequentar a academia regularmente.7 imagensFechar modal.1 de 7Gabriela Loran é uma atriz transFoto: Instagram/Reprodução2 de 7Gabriela Loran nasceu em São Gonçalo, no Rio de JaneiroDivulgação3 de 7Gabriela Loran passou pela cirurgia de redesignação sexual em janeiro deste anoDivulgação4 de 7Gabriela Loran escolheu fazer a cirurgia de redesignação sexual na TailândiaDivulgação5 de 7Gabriela Loran se emociona com primeiro xixi após redesignaçãoWebert Belicio/ Agnews6 de 7Gabriela Loran@gabrielaloran/Instagram/Reprodução7 de 7Gabriela Loran posa, sorridente para um ensaio fotográficoDivulgação“A compulsão alimentar, frequentemente confundida com “falta de força de vontade”, é caracterizada por episódios recorrentes de ingestão rápida e excessiva de alimentos, acompanhados de sensação de perda de controle e culpa”, explica a nutricionista Juliana Andrade, colunista do Metrópoles.A artista precisou reestruturar completamente sua relação com a comida, um processo que resultou na perda de 25 kg antes do início das gravações da novela Três Graças.Quando a fome não é fisiológica, é comum desejar comidas especificasA mudança, segundo Loran, não foi motivada apenas pela estética, mas pelo desejo de recuperar energia, disposição e qualidade de vida, fatores essenciais para enfrentar a rotina intensa de gravações.“Casos como o de Loran ajudam a iluminar uma realidade crescente: o avanço dos transtornos alimentares no país, especialmente entre mulheres jovens submetidas a pressões estéticas e emocionais. Isso abre espaço para conversas amplas e urgentes sobre bem-estar físico e emocional”, finaliza Juliana Andrade.