A mediana do relatório Focus para a Selic no fim de 2025 permaneceu em 15,00% pela 20ª semana consecutiva, após o Comitê de Política Monetária (Copom) ter mantido os juros neste nível na mais recente decisão, em 5 de novembro. No comunicado, o colegiado afirmou que sua avaliação atual é de que “a estratégia de manutenção do nível corrente da taxa de juros por período bastante prolongado é suficiente para assegurar a convergência da inflação à meta”.Considerando apenas as 45 projeções atualizadas nos últimos cinco dias úteis, mais sensíveis a novidades, a mediana para a Selic no fim deste ano também seguiu em 15,00%. A mediana para a Selic no fim de 2026 permaneceu em 12,25%, pela 7ª semana consecutiva. Considerando só as 45 estimativas atualizadas nos últimos cinco dias úteis, a mediana subiu de 12,00% para 12,25%.A projeção para o fim de 2027 continuou em 10,50% pela 39ª semana seguida. A mediana para a Selic no fim de 2028 se manteve em 10,00% pela 46ª semana consecutiva.Dólar no fim de 2025 segue em R$ 5,41A mediana do relatório Focus para a cotação do dólar no fim de 2025 permaneceu em R$ 5,41. Um mês antes, era de R$ 5,45. A estimativa intermediária para o fim de 2026 seguiu em R$ 5,50, pela 4ª semana consecutiva. As projeções para a moeda americana no fim de 2027 e 2028 também permaneceram em R$ 5,50. Um mês antes, eram de R$ 5,51 e R$ 5,56, respectivamente.A projeção anual de câmbio publicada no Focus é calculada com base na média para a taxa no mês de dezembro, e não no valor projetado para o último dia útil de cada ano, como era até 2020PIB de 2025 segue em 2,16%A mediana do relatório Focus para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2025 permaneceu em 2,16%. Um mês antes, era de 2,16%. Considerando apenas as 34 projeções atualizadas nos últimos cinco dias úteis, mais sensíveis a novidades, a estimativa oscilou de 2,17% para 2,16%.O Banco Central diminuiu a sua estimativa de crescimento da economia brasileira este ano, de 2,1% para 2,0%, no Relatório de Política Monetária (RPM) do terceiro trimestre. Segundo a autarquia, a redução ocorreu devido aos efeitos, ainda incertos, do aumento das tarifas de importação pelos Estados Unidos da América, e a sinais de moderação da atividade econômica no terceiro trimestre. Esses fatores, porém, foram parcialmente compensados por prognósticos mais favoráveis para a agropecuária e para a indústria extrativa, disse. Siga o canal da Jovem Pan News e receba as principais notícias no seu WhatsApp! WhatsApp A estimativa intermediária do Focus para o crescimento da economia brasileira em 2026 também seguiu estável, em 1,78%. Um mês antes, era de 1,80%. Considerando só as 34 projeções atualizadas nos últimos cinco dias úteis, subiu de 1,75% para 1,78%. A mediana para o crescimento do PIB de 2027 caiu de 1,90% para 1,88%. Quatro semanas antes, era de 1,83%. A estimativa intermediária para 2028 ficou estável, em 2,00%, pela 87ª semana seguida.*Com informações do Estadão Conteúdo Leia também Banco Central age com prudência na manutenção da Selic Ibovespa reduz fôlego, mas chega ao 9º recorde seguido; dólar recua