Após especulação de morte durante a megaoperação realizada nos complexos da Penha e do Alemão, no Rio de Janeiro, a influenciadora Maria Eduarda, conhecida como “Penélope”, apareceu nas redes sociais para negar os boatos.“Oi, meu nome é Maria Eduarda. (…) Boatos que eu tinha morrido. Então, eu ‘tô’ viva. Isso tudo foi o que a internet criou”, afirmou.Ela também negou o vulgo “Japinha do CV”, nome que circulou nas redes sociais e em grupo de policiais após a operação. “Essa tal de Japinha que estão falando aí… não sou eu. Essa menina não existe. Japinha não existe”, disse. Leia Mais O que sabemos sobre morte de mãe encomendada por madrasta no RJ De quem é o corpo com tiro no rosto que foi confundido com Japinha do CV Polícia nega morte de Japinha do CV e diz que corpo é de jovem traficante Maria Eduarda afirmou ainda que tem buscado se afastar de situações ligadas ao passado, sem deixar claro a qual tipo de à atividade estava se referindo: “Tenho minha vida, minha história. Tem coisas da minha vida que eu prefiro deixar no passado, e que eu não levo mais pra minha vida hoje em dia.”Após a circulação de uma imagem nas redes sociais e em grupos de policiais afirmando que um corpo com um tiro no rosto seria de “Penélope” a Polícia Civil do Rio de Janeiro negou que ela tenha morrido.Em resposta à CNN Brasil, a corporação esclareceu que o corpo exibido na foto é, na verdade, de Ricardo Aquino dos Santos, de 22 anos, natural da Bahia e com dois mandados de prisão em aberto.