A apresentadora Adriane Galisteu, 52, contou em sua nova série documental “Meu Ayrton”, lançado na última quinta-feira (6) na HBO Max, que seu filho Vittorio, 15, já pensou na possibilidade de seguir carreira na Fórmula 1.Adriane foi namorada de Ayrton Senna durante oito meses, antes do piloto falecer em um acidente enquanto corria na pista de Ímola, na Itália, em 1994. Leia Mais Adriane Galisteu vai ao GP de São Paulo após lançar série sobre Senna Adriane Galisteu deixa mensagem para família de Ayrton Senna em série Adriane Galisteu desabafa sobre Senna ter censurado seu ensaio da "Playboy" A apresentadora foi questionada no documentário sobre a reação caso o filho demonstrasse vontade de seguir carreira no automobilismo, em resposta, ela disse: “Ele já virou e fingi que não ouvi.”Diante a explicação da reação que teve, Adriane conta que Donna Neyde, mãe de Ayrton Senna, ficava imóvel quando o filho estava em pista e por isso, acredita que com ela, não seria diferente.“Achei aquilo muito angustiante, e pela primeira vez tive essa sensação do que é para uma mãe ter um filho correndo a 300 km/h na sua frente. Você não se acostuma com isso. Não tem como se acostumar.”Sem a presença dos familiares e de Xuxa, o documentário traz depoimentos de amigos próximos de Senna, como Betise Assumpção, ex-assessora de imprensa do piloto, e Luíza Eugênia Konder, viúva do empresário Antônio Carlos de Almeida Braga, o “Braguinha”, que foi um dos grandes mentores e amigos de Ayrton.Relação de Galisteu com a família de SennaA relação de Adriane Galisteu com a família de Ayrton Senna sempre foi marcada por distância e silêncio. Desde a morte do piloto, em 1994, os parentes dele raramente mencionaram a ex-namorada, e nunca houve uma aproximação pública.O lançamento de “Meu Ayrton, por Adriane Galisteu” ocorreu menos de um ano após a estreia da série “Senna”, da Netflix, que contou com apoio direto da família do piloto.Adriane Galisteu resgata foto com Ayrton Senna