Banco Asiático anuncia US$ 1 bilhão para clima no Brasil

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O AIIB (Banco Asiático de Investimento em Infraestrutura) anunciou uma linha de crédito de US$ 1 bilhão para financiamento climático no Brasil.A iniciativa, aprovada há duas semanas, será direcionada ao governo federal com foco em estruturação institucional, mercado de carbono, florestas e saúde ambiental.Alberto Ninio, conselheiro-geral do banco, explicou que os recursos serão operados por diversas entidades ligadas ao governo federal, com descentralização para estados e municípios.Apesar do nome, a instituição é composta por 111 países e opera com três pilares principais: economia verde e clima, conectividade na Ásia e fora dela, e desenvolvimento do setor privado. Leia Mais Haddad diz que cumpriu pedidos de Lula e não sabe se seguirá na Fazenda Acqua Vias SP vence leilão de travessias de balsas de São Paulo Produção de veículos no Brasil em outubro tem leve alta ante setembro Padronização do Mercado de CarbonoCom a recente assinatura de um documento entre Brasil e China para a padronização do mercado de carbono, Ninio ressaltou a importância dessa uniformização para garantir segurança institucional e jurídica aos investidores transnacionais.O banco tem direcionado mais de 40% de seus recursos para questões de adaptação e desastres climáticos nos últimos três anos, beneficiando países como Bangladesh, Paquistão, Índia e China.A instituição também prevê a aprovação de recursos para a reconstrução de áreas atingidas por enchentes no Rio Grande do Sul, especificamente nos municípios de Guaíba e Cachoeirinha.Natureza como InfraestruturaA instituição demonstrou interesse no TFFF (Fundo Florestas Tropicais para Sempre) e busca integrar recursos naturais em seus projetos de infraestrutura.Ninio destacou que o banco considera fundamental olhar a natureza como infraestrutura, integrando-a aos projetos tradicionais do setor.Fundos sustentáveis crescem 48% em ano de COP30, diz pesquisa Os textos gerados por inteligência artificial na CNN Brasil são feitos com base nos cortes de vídeos dos jornais de sua programação. Todas as informações são apuradas e checadas por jornalistas. O texto final também passa pela revisão da equipe de jornalismo da CNN. Clique aqui para saber mais.