A diretora de Exploração e Produção da Petrobras, Sylvia Anjos, definiu como uma “luta diária” a obtenção da autorização para explorar o primeiro poço no processo de licenciamento do bloco FZA-M-59, na Margem Equatorial.“Nossa batalha é diária até conseguirmos furar o primeiro poço na Margem Equatorial. Quero deixar mensagem importante para a sociedade: temos um histórico de perfurações no Estado do Amapá sem nenhum acidente”, enfatizou a diretora. Leia Mais Petrobras pode elevar capacidade de produção de sua maior plataforma Pix, tarifas e etanol: Indústria oficializa resposta à investigação dos EUA Balanço 2T25: Entrevistas com mais de 30 C-Levels são destaque na CNN “Esse novo poço está a 500 km da Foz do Amazonas. As correntes marinhas são paralelas à costa. Há um conjunto de questões que evitam que os manguezais sejam afetados num eventual acidente”.A Petrobras espera para a semana de 24 de agosto uma “janela de realização” dos testes de confiabilidade do seu plano de emergência.A estatal tem reiterado que entregou para o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) o maior plano de emergência individual da indústria do petróleo em águas profundas no mundo.Mercado de trabalho ainda pressiona inflação, diz economista | Abertura de MercadoIndústria navalA executiva ressaltou que o atual estágio da produção brasileira de petróleo “não permite que haja estaleiros vazios no país”.“Temos um portfólio exploratório com mais 50 novos poços para o período de cinco anos do atual plano estratégico 2025-29. Já tivemos três descobertas esse ano. Isso mostra que temos vigor para novas plataformas e que há um mar potencial de oportunidades onde a parceria com a indústria naval é absolutamente necessária.”Sylvia participou do 1º Mac Laren One-Stop-Shop Day, evento em parceria com a FGV Energia, que reúne clientes, parceiros estratégicos, empresas e entidades do setor, como a Marinha do Brasil e o Sinaval, a Petrobras e a Transpetro.No evento, será lançado o Núcleo Naval, baseado no conceito de One-Stop-Shop, que reúne, em um único local, serviços integrados de reparo e construção naval.Eventos climáticos geram perda de US$ 84 bi a seguradoras em 2025