COP30: Os preços abusivos são exceções em Belém, diz Celso Sabino

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Belém será a sede da COP30 em 2024, e os preparativos para o evento seguem em andamento, apesar das recentes polêmicas envolvendo preços de hospedagem na capital paraense. Celso Sabino afirmou que os casos de valores elevados são exceções e que o próprio mercado está se autorregulando. Leia mais "A sede da COP30 não será alterada", diz Celso Sabino à CNN "Haverá tacacá, açaí e maniçoba na COP30", diz Celso Sabino à CNN Açaí pode causar doença de Chagas? Entenda polêmica da COP30 Em resposta aos questionamentos sobre uma possível mudança de local do evento para Rio de Janeiro, Brasília ou São Paulo, Sabino foi enfático: “Chance zero”. Segundo ele, o governo trabalha apenas com planos que mantêm Belém como sede do evento, que promete ser “a melhor e maior COP que a Organização das Nações Unidas já promoveu ao longo desses 30 anos de realização”.Infraestrutura e HospedagemA cidade está recebendo diversos investimentos em infraestrutura, incluindo melhorias no saneamento e áreas de convivência. Um novo aeroporto internacional será inaugurado em 29 de janeiro, e há investimentos em um porto na região metropolitana que receberá dois navios para hospedar participantes do evento.Quanto à capacidade de hospedagem, Sabino apresentou números expressivos: Belém terá mais de 53 mil leitos disponíveis durante o período do evento, mais que o dobro da quantidade registrada no pico da COP anterior, realizada em Baku, que recebeu 24 mil pessoas.Mais de 10 novos hotéis estão sendo construídos no centro de Belém, com apoio do governo federal através do Fungetur. Um acordo com a rede hoteleira local estabeleceu diárias de até US$ 300, e uma plataforma já disponibiliza mais de 5.000 leitos.Para garantir a inclusão de países com menor PIB per capita, 2.400 leitos serão cedidos à ONU com tarifas especiais: entre US$ 100 e US$ 200 para o primeiro grupo de países, e entre US$ 200 e US$ 600 para o segundo grupo. Os textos gerados por inteligência artificial na CNN Brasil são feitos com base nos cortes de vídeos dos jornais de sua programação. Todas as informações são apuradas e checadas por jornalistas. O texto final também passa pela revisão da equipe de jornalismo da CNN. Clique aqui para saber mais.