O DHS (Departamento de Segurança Interna) dos Estados Unidos iniciou o processo para trazer a Argentina de volta ao seu programa de isenção de visto nos próximos anos.O anúncio do governo Trump aconteceu nesta segunda-feira (28), durante a visita da secretária de Segurança Interna, Kristi Noem, a Buenos Aires.Os EUA assinaram uma carta de intenções com a Argentina para trabalhar para permitir que o país retorne ao programa, que permitiria aos cidadãos argentinos viajar sem visto por até 90 dias. Quem é Victoria Villarruel, vice-presidente que Milei chamou de “ignorante” Milei participa de homenagem a vítimas de atentado contra centro judaico Médicos do principal hospital infantil da Argentina protestam por salários A Argentina fez parte do programa entre 1996 e 2002, após os Estados Unidos alegarem a grave crise econômica.A Argentina precisará atender a rigorosos requisitos de segurança, mas o Departamento de Segurança Interna dos EUA prometeu trabalhar com o país para atender aos critérios de elegibilidade nos próximos anos.O programa de isenção de vistos permite que cidadãos de certos países viajem aos EUA a negócios ou turismo por até 90 dias sem visto, se seus países de origem atenderem aos requisitos de combate ao terrorismo, aplicação da lei e imigração.Noem disse em um comunicado que a Argentina tem a menor taxa de permanência fora do prazo de visto entre os países latino-americanos, e que as viagens da Argentina aos EUA estão aumentando.Ela observou que a Argentina se tornou uma “amiga ainda mais forte” dos Estados Unidos sob o governo do presidente Javier Milei.Milei tentou se alinhar ao presidente dos EUA, Donald Trump, que elogiou os esforços de desregulamentação de Milei e chamou o líder argentino de seu “presidente favorito”.O anúncio do DHS ocorre logo após a Argentina decidir flexibilizar os requisitos de visto para visitantes chineses, dizendo que aqueles com vistos de entrada válidos nos EUA não precisariam de vistos argentinos para entrar no país para turismo ou negócios.Após crítica, vice de Milei expõe racha: “não sei por que não indicou irmã” | AGORA CNN