Record News tem sinal interrompido por vídeo misterioso; assista

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A programação da Record News foi abruptamente interrompida na noite desta terça-feira (29) por um vídeo enigmático que deixou telespectadores e internautas perplexos. Por cerca de 40 segundos, a transmissão ao vivo foi substituída por imagens sombrias, sons distorcidos e símbolos indecifráveis. O conteúdo, ainda não identificado oficialmente, viralizou rapidamente nas redes sociais, gerando teorias e especulações.O incidente ocorreu por volta das 22h37, durante a exibição de um noticiário. O vídeo misterioso começou com uma tela preta, seguida por flashes de rostos distorcidos, códigos aparentemente criptografados e uma voz robótica dizendo frases sem sentido claro. A transmissão normal foi retomada sem explicações por parte dos apresentadores ou da emissora.O sinal da Record News foi interrompido no YouTube na noite de ontem (29). No lugar foi exibido um vídeo misterioso mostrando mensagens enigmáticas. O evento intrigou os internautas. pic.twitter.com/nOV2dyJ766— Portal POP Mais (@sitepopmais) July 30, 2025Repercussão nas redes sociaisMinutos após o ocorrido, a hashtag #RecordNewsHack já figurava entre os assuntos mais comentados do X (antigo Twitter). Muitos usuários especularam sobre um possível ataque hacker, enquanto outros sugeriram que poderia se tratar de uma ação de marketing viral ou mesmo uma manifestação artística anônima.Record News se pronunciaEm nota oficial divulgada na manhã desta quarta-feira, a Record News afirmou estar “investigando uma anomalia técnica” e que “não há indícios, até o momento, de comprometimento do sistema por agentes externos”. A emissora também garantiu que “nenhum dado sensível foi afetado” e que “as autoridades competentes foram notificadas”.Especialistas em segurança digital apontam que, caso se confirme um ataque hacker, esse poderia ser um dos mais ousados já registrados em emissoras brasileiras. “Interromper a transmissão de um canal de notícias ao vivo exige acesso profundo à infraestrutura da emissora ou de seus fornecedores de sinal”, explicou o analista de cibersegurança Fábio Rezende.