Vera Fischer errou em cena de “Laços de Família” com Deborah Secco; reveja

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Durante sua participação no De Frente com Blogueirinha, Deborah Secco relembrou sobre sua personagem polêmica nos anos 2000, Iris de “Laços de Família”.“Eu fui humilhada em muitas novelas, a Iris… O que eu apanhei de verdade, Deborah“, lembra a atriz na entrevista. A intérprete conta que muitas vezes, ao fazer uma cena em que apanhava, os colegas de cena, por vezes, erravam na interpretação: “Era uma cena de palmada na bunda, ai o Zé (Mayer)  me pegava, me botava no colocava no colo e batia… Pensa em uma dor, os dedos marcados. Eu gritava… Ele achava que não estava doendo, mas estava”. Leia mais Vera Fischer desabafa sobre beleza na terceira idade: "Gostosa e simpática" Vera Fischer relembra participação no Miss Brasil com 17 anos; veja fotos Felipe Camargo rebate acusações de agressão a Vera Fischer e atriz reage “Eu apanhei muito. A Vera Fischer errou um soco, pegou, tapa. A Iris apanhava de todo mundo”, relembra. “Nessas cenas de briga, a gente erra mesmo. E não para, né? Já apanhei mesmo, agora aproveita.”Em “Laços de Família”, quando a personagem de Deborah visita Camila (Carolina Dieckmmann), que está com câncer no hospital, Helena (Fischer) tira Iris de perto da filha e dá uma surra na vilã, cena marcante do folhetim. Relembre:essa cena é uma das minhas preferidas do Manoel Carlos. É um exemplo de catarse MUITO bem feita. Helena dá uma surra em Iris por que espera dela o de sempre: ataque à Camila e justo na única vez que não era isso: a vilã apanha da Helena. Por isso mobiliza tanto, é muito bom. pic.twitter.com/Vmv5GJs391— hit me hard (@billieele) December 13, 2023Ela lembra de uma outra cena em que sua personagem apanhava com um chicote cenográfico. “Mas o cabinho que ela (Eliane Cigarini) segurava o chicote não era. E ela chegava parte e batia em mim, só o cabinho de couro de verdade. E eu gritava: ‘Ai, ai, está doendo!’. E eles falavam: ‘Gente, que atriz maravilhosa’. Quando terminava a cena eram lascas de sangue.”Vera Fischer sobre viver Helena de Manoel Carlos: “Grande glória”