O pastor Silas Malafaia disparou contra quatro governadores argumentando ausência de críticas ao ministro Alexandre de Moraes (STF). Para o religioso bolsonarista, Tarcísio de Freitas (Republicanos), de São Paulo; Romeu Zema (Novo), de Minas Gerais; Ronaldo Caiado (União), de Goiás; e Ratinho Junior (Republicanos), do Paraná, fazem “bravata política” com ataques a Lula, deixando Moraes de lado.“Vou citar quatro governadores: Tarcísio, de São Paulo; Zema, de Minas; Caiado, de Goiás; e Ratinho, do Paraná. Vocês já viram esses governadores alguma vez criticarem Alexandre de Moraes e a omissão do STF? Nunca! Só bravata política”, reclamou.4 imagensFechar modal.1 de 4Tarcísio de Freitas acusou Lula de colocar ideologia acima da economia brasileiraIsabella Finholdt2 de 4Romeu Zema foi cobrado por MalafaiaGabriel Foster/Metrópoles3 de 4Caiado quer comissão do Congresso para negociar tarifas com TrumpVinícius Schmidt/Metrópoles4 de 4Ratinho JúniorRafaela Felicciano/MetrópolesPara Malafaia, as críticas dos quatro governadores a Lula desviam a atenção do ministro do STF, cujas decisões seriam o verdadeiro foco da carta enviada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciando a tarifa de 50% sobre os produtos brasileiros.“Falar de Lula é mole. Um governo que está indo à bancarrota. Um cara incompetente e falastrão. Eu quero ver abrir a boca e botar o dedo na ferida, que é o seu Alexandre de Moraes e o STF, que está combinado com Lula e quer levar o Brasil à bancarrota. Essa é a verdade absoluta”, disse o pastor. Leia também Paulo Cappelli Crime imputado pela PGR a Eduardo Bolsonaro dá pena de morte nos EUA Paulo Cappelli Lula reunirá governadores para discutir tarifaço, diz Carlos Brandão Paulo Cappelli Tarifaço terá impacto sobre gasolina e celulose, diz Carlos Brandão Paulo Cappelli Aliado de Bolsonaro comemora editorial favorável em jornalão dos EUA “O Brasil está vivendo um negacionismo, uma bravata populista. Vêm sanções piores ainda. As nações democráticas do mundo não toleram a falta de liberdade dos povos e vão atingir autoridades. É só ler a carta. O que o americano quer é taxar em 50% os produtos brasileiros. Está lá. Não é questão de economia, é questão política”, afirmou o pastor.