Oruam é despejado da mansão em que vivia há dois anos

Wait 5 sec.

O rapper Oruam terá que deixar a mansão em que vivia há cerca de dois anos, no bairro do Joá, na zona oeste do Rio de Janeiro. Preso desde a última terça-feira (22/7), ele foi notificado a desocupar o imóvel por conta da “alta exposição” que a vizinhança vinha enfrentando, segundo a família.O primeiro aviso de desocupação foi emitido em fevereiro de 2025. Nos meses seguintes, a residência passou a ser alvo de operações da Polícia Civil, com imagens amplamente divulgadas na imprensa e nas redes sociais.]5 imagensFechar modal.1 de 5OruamReprodução/Redes sociais2 de 5Reprodução/Redes sociais3 de 5O rapper Oruam em ensaio fotográfico para revista britânicaDivulgação4 de 5Oruam e a noivaInstagram/Reprodução5 de 5Oruam.Reprodução/Internet.Reportagem do G1 aponta que Oruam estaria com seis meses de aluguel em atraso, acumulando uma dívida superior a R$ 600 mil. A assessoria, no entanto, nega o débito e afirma que a decisão foi motivada exclusivamente pela repercussão negativa em torno da casa. Leia também Celebridades Noiva de Oruam desabafa após uma semana da prisão do rapper Mirelle Pinheiro Vídeo mostra Oruam atacando viatura da polícia e delegado Mirelle Pinheiro MC Poze do Rodo protesta pela liberdade de Oruam: “MC não é bandido” Com 1.200 m² de área construída, a mansão conta com cinco suítes, sete banheiros, área gourmet, duas piscinas, sauna e uma vista privilegiada para a Praia da Barra.A equipe do artista comunicou que ele e a noiva, Fernanda Valença, já iniciaram o processo de saída da residência que ocorre “de forma amigável”.Oruam foi preso após se entregar às autoridades. Ele foi indiciado por sete crimes: ameaça, tráfico de drogas, associação para o tráfico, lesão corporal, resistência qualificada, dano ao patrimônio público e desacato.Leia o comunicado na íntegra:A título de esclarecimento, informamos que o Mauro Davi dos Santos Nepomuceno, conhecido artisticamente como Oruam, recebeu uma notificação formal para desocupação do imóvel onde residia há quase dois anos, em decorrência da alta exposição que a residência vem sofrendo nos últimos tempos.A primeira notificação foi enviada em 27 de fevereiro de 2025, alertando acerca do problema de exposição excessiva da residência. Posteriormente, foi emitido um segundo aviso, acompanhado de um acordo amigável, solicitando a desocupação do imóvel devido à condição que se agravou, tornando inviável sua permanência no local.Ressaltamos que os familiares de Mauro estão cientes da situação, do prazo solicitado e estão procedendo à saída de forma amigável, conforme consta nas notificações, buscando resolver a questão de maneira pacífica e responsável. O proprietário do imóvel já havia manifestado sua preocupação e deixou claro que a alta exposição da residência é um fator inegociável e prejudicial, reforçando a necessidade de desocupação, Mauro e seus familiares concordam com o mesmo e estão seguindo o acordo e o prazo solicitado. Diante do exposto, a saída de Mauro Nepomuceno e de sua noiva está em andamento, motivada singularmente pela situação de alta exposição da residência.Veja também: