Moderna planeja reduzir sua força de trabalho global em cerca de 10%, devido à incerteza sobre o futuro da fabricação de vacinas sob a administração Trump.O CEO Stéphane Bancel disse em um comunicado na quinta-feira (31) que, até o final do ano, a Moderna terá menos de 5 mil funcionários. Leia Mais Trump pressiona CEOs do setor farmacêutico a reduzir preços nos EUA Bolsas dos EUA caem com balanços de big techs e perspectiva para Fed Uso de antidepressivos aumenta 12,4% entre adultos no Brasil, diz estudo A empresa se comprometeu no início deste ano a cortar cerca de US$ 1,5 bilhão em despesas anuais até 2027, por meio de renegociações com fornecedores, redução de custos de fabricação e uma redução na área de pesquisa e desenvolvimento, disse Bancel.“Todo esforço foi feito para evitar afetar empregos”, escreveu o CEO. “Mas hoje, reformular nossa estrutura operacional e alinhar nossa estrutura de custos à realidade do nosso negócio são essenciais para permanecermos focados e financeiramente disciplinados.”A mudança ocorre em um momento difícil para a Moderna. Suas ações caíram 23% desde o início do ano. A empresa fez uma grande aposta no mRNA, a tecnologia que alimenta suas vacinas, o que se mostrou eficaz quando desenvolveu sua vacina contra a covid-19 durante a pandemia com apoio da primeira administração Trump.A segunda administração Trump adotou uma visão mais cética sobre vacinas e está buscando reformular suas regulamentações e recomendações em torno delas.Vacinas de herpes e VSR podem ser aliadas contra demência, diz estudoFonte: Dow Jones Newswires*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast