A cantora Preta Gil, 50, reconhecia o privilégio de ter crescido cercada de muitas personalidades importantes do mundo artístico, mas a cantora fez seu próprio nome na história cultural do Brasil. Os primeiros passos da carreira como cantora foram dados em 2003, quando lançou o álbum “Prêt-à Porter” (2003) – do qual a música “Sinais de Fogo”, com Ana Carolina, faz parte. Leia Mais Carolina Dieckmmann homenageia Preta Gil no Dia do Amigo: "Meu colo" Gominho homenageia Preta Gil em Dia do Amigo: "Inspiração" Preta Gil recebe declaração de Regina Casé: "Amor tão grande" Depois do “Prêt-à Porter”, vieram outros cinco álbuns de estúdio e ao vivo: “Preta” (2005), “Noite Preta ao Vivo” (2010), “Sou como Sou” (2012), “Bloco da Preta” (2014) e “Todas as Cores” (2017) – com canções solo e também com parcerias, como Anitta, Lulu Santos, Ivete Sangalo, Pabllo Vittar e Thiaguinho. Bloco da Preta também é o nome que batiza o agrupamento carnavalesco comandado pela cantora. Lançada em 2010, a agremiação leva milhares de pessoas às ruas do Rio de Janeiro anualmente, sendo considerado um dos principais do circuito de Carnaval de rua da capital fluminense. Após os investimentos no mundo da música, Preta retomou sua carreira no mercado publicitário em 2017, quando se tornou sócia da Mynd, agência voltada para o trabalho com influenciadores digitais. Preta também fez algumas participações em produções audiovisuais brasileiras, como a série “Agora é Que São Elas”, a novela “Cheias de Charme”, os programas The Voice Brasil, TVZ, Esquenta!, entre outros. Após o tratamento do primeiro câncer, a cantora chegou a retomar os compromissos profissionais, lançando, inclusive, sua autobiografia intitulada “Preta Gil: Os Primeiros 50”, uma celebração ao seu quinquagésimo aniversário. Preta morreu neste domingo (20) aos 50 anos.Família Gil: conheça todos os filhos e netos do ícone da MPB