Médico acusado de matar esposa não pode receber a amante na cadeia

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A vida de Luiz Antonio Garnica dentro da Penitenciária de Serra Azul, no interior de São Paulo, segue limitada, inclusive no que diz respeito à companhia. Duas semanas após a transferência para a unidade, o médico acusado de envenenar a esposa Larissa Rodrigues ainda não pode receber visitas, nem mesmo da mulher com quem mantinha um relacionamento extraconjugal, apontada como um dos motivos para o crime.8 imagensFechar modal.1 de 8A professora Larissa RodriguesReprodução/Redes sociais2 de 8Luiz Antonio Garnica e Larissa RodriguesReprodução/Redes sociais3 de 8A professora Larissa RodriguesReprodução/Redes sociais4 de 8Luiz Antonio GarnicaReprodução/Redes sociais5 de 8A professora Larissa RodriguesReprodução/Redes sociais6 de 8Médico Luiz Antonio Garnica foi presoDivulgação/Polícia Civil7 de 8Médico Luiz Antonio Garnica foi presoDivulgação/Polícia Civil8 de 8Luiz Antonio GarnicaReprodução/Redes sociaisSegundo o Ministério Público, familiares precisam obter uma carteirinha para visitar presos, mas o processo pode levar até 40 dias. No entanto, a amante de Garnica não se enquadra nos critérios exigidos pela lei, já que não há vínculo formal entre eles. “Ela não tem união estável com ele, não é esposa e também não é parente. Sob o aspecto legal, ela não tem direito”, afirmou o promotor Marcus Túlio Nicolino. Leia também São Paulo Médico suspeito de matar esposa diz que mãe cometeu crime sozinha São Paulo Médico movimentou dinheiro de esposa após matá-la envenenada, diz MPSP São Paulo Médico e mãe viram réus por morte de professora com chumbinho em SP São Paulo Médico acusado de matar esposa envenenada forjou álibi, diz MPSP Leia reportagem completa no Correio 24 Horas, parceiro do Metrópoles.