Moraes não é imparcial, mas decisões são fundamentadas, diz jurista ao WW

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Durante o WW desta segunda-feira (21), o jurista e professor Walter Maierovitch abordou a fundamentação legal das medidas cautelares impostas pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF, ao ex-presidente Jair Bolsonaro. O jurista destacou especialmente a proibição de conceder entrevistas.Maierovitch destacou que a objetividade da lei penal, neste caso, está relacionada à proteção da soberania contra negociações no estrangeiro que possam desestabilizar o país. Leia Mais Bolsonaro e Eduardo precisam aprender a respeitar a lei, diz Gleisi Waack: Brasil vira refém de luta política que está piorando Tarifas de Trump são desaprovadas por 60% dos americanos, diz pesquisa Durante sua análise, ele questionou a atuação de Alexandre de Moraes no inquérito que investiga Jair Bolsonaro, apontando possíveis conflitos de interesse que comprometeriam a imparcialidade do ministro, apesar de observar fundamentos legais para a imposição das medidas cautelares aplicadas dentro deste contexto.Maierovitch enfatizou que as redes sociais podem ser utilizadas como instrumentos desestabilizadores, especialmente em cenários que envolvem articulações internacionais.O jurista também mencionou que o inquérito investiga a possível atuação em parceria entre Jair Bolsonaro e Eduardo Bolsonaro, ressaltando a importância de analisar as diferentes formas pelas quais pode ocorrer a desestabilização do país. Os textos gerados por inteligência artificial na CNN Brasil são feitos com base nos cortes de vídeos dos jornais de sua programação. Todas as informações são apuradas e checadas por jornalistas. O texto final também passa pela revisão da equipe de jornalismo da CNN. Clique aqui para saber mais.