DNA encontrado na cena do assassinato de Kirk coincide com o do suspeito, diz FBI

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Os vestígios de DNA encontrados na cena do assassinato do influenciador conservador americano Charlie Kirk coincidem com o DNA do suspeito Tyler Robinson, declarou nesta segunda-feira (15) o diretor do FBI, Kash Patel. Robinson, de 22 anos, foi preso na quinta-feira (11) após uma perseguição de 33 horas e deve ser formalmente acusado pelo assassinato no final desta semana.As autoridades disseram que o suspeito usou um rifle de sniper para matar Kirk com um único tiro no pescoço, a partir de um terraço. “Posso informar hoje que o DNA encontrado na toalha que envolvia a arma e o DNA na chave de fenda foram processados positivamente e correspondem ao suspeito sob custódia”, disse Patel na Fox News, referindo-se a uma chave de fenda recuperada na cena.Patel também falou sobre um bilhete que se acredita que Robinson escreveu antes do crime. O bilhete dizia “basicamente… ‘tenho a oportunidade de eliminar Charlie Kirk’, e vou aproveitá-la. O texto foi escrito antes do ataque a tiros”, explicou Patel. “Embora tenha sido destruída, encontramos evidências forenses do bilhete” na casa da família do suposto assassino, disse o diretor do FBI.Kirk, um estreito aliado do presidente americano, Donald Trump, morreu baleado na quarta-feira durante um evento em uma universidade em Utah. Ele era o fundador do grupo político juvenil conservador Turning Point.Kirk costumava usar TikTok, Instagram e YouTube para divulgar seus pontos de vista conservadores, incluindo duras críticas ao movimento pelos direitos transgêneros, e compartilhava trechos de suas interações em debates durante seus diversos eventos universitários.O governador de Utah, Spencer Cox, disse que Robinson mantinha uma relação sentimental com um companheiro de quarto transgênero e tinha “ideologia de esquerda”. Leia também EUA e China alcançam acordo para que TikTok seja controlado por americanos Caso Charlie Kirk: Quando foi que começamos a comemorar a morte para pertencer?  *Com informações da AFPPublicado por Nátaly Tenório