Após o assassinato do ativista de direita Charlie Kirk, nos Estados Unidos, o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) solicitou reforço da Polícia Federal em sua segurança particular. O parlamentar denunciou receber ameaças recentes, inclusive de dois estudantes universitários.Em contato com a coluna, Nikolas confirmou o pedido de reforço durante visita ao Espírito Santo, estado onde mora um dos jovens responsáveis pelas ameaças. A solicitação também será encaminhada à Mesa Diretora da Câmara, para que a escolta seja permanente. Leia também Paulo Cappelli Morre Luiz Felipe, advogado de réus do 8/1 que foi à OEA contra Moraes Paulo Cappelli Influenciador de direita morto nos EUA fez palestra para Bolsonaro Paulo Cappelli Nikolas reage à ação do PT que pede bloqueio de suas redes sociais Paulo Cappelli Voto de Fux é analisado pelos EUA e serve de combustível para Trump “Procede que pedi reforço de escolta. Entrei em contato com a PF e com a Secretaria de Segurança do Estado (ES) para escolta policial, porque quem um dos que fizeram a ameaça estuda na Ufes [Universidade Federal do Espírito Santo]”, disse Nikolas.“Eu já tinha segurança e reforcei para outro nível. Um [estudante] é da Ufes e outro é da USP [Universidade de São Paulo]. Disseram que o da USP foi desligado do projeto em que atuava. Também farei pedido à Câmara para reforçar minha segurança. Com a morte do Charlie Kirk, isso se voltou contra mim, com novas ameaças. Tem gente que dizia que o Kirk era o Nikolas americano e que eu sou o Kirk brasileiro”, afirmou o deputado.Charlie Kirk era uma das principais lideranças do campo conservador nos Estados Unidos e fundador do “Turning Point USA”, movimento que buscava dialogar sobretudo com a juventude norte-americana.