Petrobras (PETR4), Natura (NATU3), Direcional (DIRR3) e outros destaques desta sexta-feira (10)

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As falas da CEO da Petrobras (PETR4) de que a petrolífera fornecerá 20% dos fertilizantes nitrogenados do Brasil a partir de 2026, a incorporação da Avon Industrial pela Natura (NATU3) e a prévia operacional da Direcional (DIRR3) são alguns dos destaques corporativos desta sexta-feira (10).Confira os destaques corporativos de hojePetrobras (PETR4) fornecerá 20% dos fertilizantes nitrogenados do Brasil a partir de 2026, diz CEOA Petrobras (PETR4) prevê atender 20% da demanda de fertilizantes nitrogenados do Brasil a partir do início do próximo ano, com a retomada das operações de três fábricas que estavam desativadas, afirmou nesta quinta-feira a presidente da estatal, Magda Chambriard.A fábrica de fertilizantes da companhia na Bahia deverá atender 5% do mercado de ureia, enquanto a fábrica de Sergipe atenderá 7% da demanda, segundo informações no plano estratégico da companhia.SAIBA MAIS: O Money Times reuniu as recomendações de mais de 20 bancos e corretoras em um conteúdo gratuito e completo para você investir melhorJá a sua unidade no Paraná, chamada Ansa, iniciou a retomada e prevê atender 8% da demanda brasileira de ureia.Natura (NATU3) anuncia incorporação da Avon IndustrialA Natura (NATU3) informou nesta sexta-feira (10) que irá incorporar a Avon Industrial, que será extinta e seus ativos, direitos e obrigações sucedidos pela Natura. A operação será submetida à aprovação dos acionistas em Assembleia Geral Extraordinária (AGE), marcada para 31 de outubro de 2025, às 11h.Segundo fato relevando, o movimento faz parte da estratégia do grupo de simplificação e reorganização de sua estrutura societária e de governança, iniciada em 2022.Com a desmobilização gradual da operação da fábrica de Interlagos e a concentração da produção em Cajamar, a companhia busca aumentar a eficiência operacional e potencialmente acelerar o aproveitamento de créditos fiscais indiretos. A consumação da operação está prevista para 1º de novembro de 2025.Segundo a Natura, a incorporação não implicará aumento de capital nem emissão de novas ações, já que a companhia detém a totalidade das quotas da Avon Industrial.A operação deve gerar cerca de R$ 400 mil em custos e despesas relacionados à implementação, incluindo honorários de assessoria e registro dos atos societários. A companhia não identificou riscos relevantes além dos usuais para este tipo de transação.Direcional (DIRR3) tem recorde de lançamentos e avança 16% em vendas no 3T25A Direcional (DIRR3) registrou aumento de 16% nas vendas líquidas no terceiro trimestre (3T25), em relação ao mesmo período do ano anterior, totalizando R$ 1,4 bilhão, mostra prévia operacional divulgada ao mercado.Segundo o documento, o grupo lançou um valor geral de vendas (VGV) de R$ 2,2 bilhões, um crescimento de 54% sobre o 3T24 e de 13% em relação ao 2T25. O volume, conforme a companhia, foi o maior já lançado em um único trimestre.No acumulado de 2025, os lançamentos somaram R$ 5 bilhões, um avanço de 36% em comparação aos nove primeiros meses de 2024 (9M24).A empresa gerou caixa de R$ 114 milhões entre julho e setembro, totalizando R$ 494 milhões de janeiro até setembro.No 3T25, a velocidade de vendas consolidada (VSO) foi de 24%, influenciada positivamente pelo desempenho de vendas da subsidiária Riva.JHSF (JHSF3) compra controle da BYS e avança no mercado de iates de luxoA JHSF (JHSF3), por meio de sua subsidiária, comprou participação majoritária na BYS International, empresa especializada na venda e fretamento de iates, mostra documento enviado ao mercado nesta quinta-feira (9).Com isso, a companhia — que já atua nos segmentos de hotéis, gastronomia e empreendimentos de alto luxo — avança ainda mais em seu portfólio voltado ao público de alta renda.“A JHSF gera sinergias para sua base de clientes, fortalece seu portfólio de serviços e incorpora uma plataforma de alta capacidade com profissionais qualificados para atuar em um mercado de grande especialização”, destacou a empresa no comunicado.Cyrela (CYRE3) eleva lançamentos em 62% no 3T25, para R$ 5,05 bilhõesA Cyrela (CYRE3) anunciou nesta quinta-feira (9) que o valor dos lançamentos de imóveis no terceiro trimestre disparou 62% sobre um ano antes, para R$ 5,05 bilhões, segundo prévia operacional do período.A companhia lançou 18 empreendimentos no trimestre.As vendas totais contratadas da companhia somaram R$ 3,55 bilhões, um crescimento de 11% ante o terceiro trimestre do ano passado.Das vendas líquidas realizadas no trimestre, R$ 185 milhões se referem à venda de estoque pronto (5%), R$ 1,28 bilhão à venda de estoque em construção (36%) e R$ 2,08 bilhões à venda de lançamentos (59%), afirmou a empresa.Do VGV lançado no trimestre, 84% serão reconhecidos via consolidação e 16% via método de equivalência patrimonial. No ano, o VGV de lançamentos atingiu R$ 14.039 milhões, sendo 123% maior que 2024.Aura Minerals (AURA33) reporta recorde em prévia de produção do 3T25A Aura Minerals (AURA33) registrou uma produção consolidada de 74.227 onças equivalentes de ouro (GEO) no terceiro trimestre deste ano, conforme relatório de resultados preliminares de produção divulgado nesta sexta-feira (10).O número representa um avanço de 16% sobre o segundo trimestre de 2025 e 9% frente ao terceiro trimestre de 2024, a preços correntes. Ajustado por preços constantes, o crescimento chega a 17% ante o trimestre anterior e 15% sobre o mesmo período de 2024.Nos primeiros nove meses de 2025, a produção totalizou 198.347 GEO a preços correntes. Considerando os preços da guidance da companhia, a produção acumulada ficou em 203.592 GEO, 3% acima do mesmo período de 2024, sinalizando alinhamento com as metas previstas para o ano.BTG Pactual (BPAC11) passa a deter 49,71% da Veste SA EstiloA Veste SA Estilo disse na noite de quinta-feira (9) que o Banco BTG Pactual (BPAC11) exerceu o direito de compra de ações e passou a deter 56,8 milhões de ações ordinárias da companhia, equivalendo a 49,71% do capital social.O BTG também reteve a possibilidade de adquirir 4,4 milhões de ações da Veste, que representam aproximadamente 3,81% do capital da companhia.A aquisição tem como finalidade exclusiva a realização de operações financeiras, alinhadas à estratégia de investimento e consistindo em oportunidade de geração de valor para o BTG Pactual e não visa nesse momento qualquer alteração na estrutura atual de controle ou na governança da companhia, disse a Veste, citando notificação do BTG.SmartFit (SMFT3) vai emitir pelo menos R$ 1 bilhão em debênturesA rede de academias de ginástica SmartFit (SMFT3) anunciou nesta quinta-feira (9) a emissão de pelo menos R$ 1 bilhão em debêntures em 13ª emissão, segundo comunicados da companhia ao mercado.O montante da operação poderá ser ampliado em até 20%. A emissão terá três séries, com a primeira tendo prazo de cinco anos, a segunda sete anos e a terceira 10 anos.Giro do Mercado: Inscreva-se gratuitamente para receber lembretes e conferir o programa em primeira mãoOs recursos obtidos na emissão serão destinados ao resgate antecipado das debêntures da 1ª série da 7ª emissão da companhia, além de propósitos corporativos gerais e reforço de capital de giro, afirmou a empresa.A Fitch Ratings atribuiu rating de longo prazo AA+ à proposta de emissão, afirmando que a classificação reflete o “forte perfil de negócios da empresa na indústria fitness da América Latina, onde tem elevadas escala e diversificação geográfica, alta rentabilidade e amplo acesso aos mercados de dívida, que lhe proporcionam vantagens competitivas difíceis de serem replicadas pelos pares”.Camil (CAML3): Lucro líquido recua 33,7% no 2T25, para R$ 79 milhõesA Camil (CAML3) reportou um lucro líquido de R$ 79 milhões no segundo trimestre de 2025 (2T25), uma queda de 33,7% na comparação com o 2T24.No mesmo comparativo, o Ebitda da companhia recuou 12,9%, para R$ 251 milhões. A receita líquida, por sua vez, caiu 8,6%, ficando em R$ 2,98 bilhões.A dívida líquida da companhia recuou 3,9% na comparação com o 2T24, em R$ 3,465 bilhões. Por outro lado, a relação dívida líquida/Ebitda cresceu, saindo de 3,5x para 4,1x.Tráfego de veículos em rodovias da Motiva (MOTV3) cresce 1% no 3º trimestreA maior companhia de concessões de transporte do país, Motiva (MOTV3, anunciou nesta quinta-feira (9) crescimento de 1,6% em setembro sobre um ano antes nos veículos que transitaram por suas rodovias, segundo comunicado ao mercado.No terceiro trimestre, segundo cálculos da Reuters a partir dos números de julho e agosto, divulgados anteriormente, e setembro houve crescimento de cerca de 1% no tráfego de veículos.A companhia afirmou ainda que os passageiros transportados sobre trilhos cresceu 5,8% em setembro sobre um ano antes e a movimentação de passageiros nos aeroportos administrados pela empresa foi 3,2% maior no mês passado que o registrado um ano antes.A companhia, antiga CCR, opera a linha Amarela do metrô e quatro linhas de trem da rede metropolitana de São Paulo, o VLT Carioca e Barcas do Rio de Janeiro e o metrô da Bahia.*Com informações da Reuters