Processada, Virginia nega dívida e acusa montador de falsificação

Wait 5 sec.

A coluna Fábia Oliveira descobriu que Virginia Fonseca contestou, em setembro, uma cobrança feita judicialmente por um prestador de serviços. A influenciadora apresentou sua versão da história e desmentiu o montador de móveis.O que aconteceu?Como esta coluna já revelou, Virginia foi acionada no Juizado Especial Cível da Comarca de Londrina, no Paraná, pelo montador e vendedor Cleber Salgado Masson que diz ser credor da famosa em um título executivo de confissão de dívida. Leia também Celebridades Virginia chama atenção com post misterioso após dias com Vini Jr. Fábia Oliveira Prima curte post que compara Virginia Fonseca às ex de Vini Jr.; veja Fábia Oliveira Virginia Fonseca age após Vini Jr. expor vídeo juntos Celebridades Antes de vídeo com Virginia, Vini Jr deixou de seguir supostas affairs Segundo ele, Virginia assumiu no documento o pagamento de um valor de R$ 23.480. Assinado em 2020, este seria referente a serviços prestados em favor da famosa de mão-de-obra, manutenção e instalação de móveis em uma sala comercial. Cleber alegou que Virginia pagou somente a entrada do serviço, uma vez que teria parcelado o débito.6 imagensFechar modal.1 de 6Virginia rebate provocação de MC Poze após gol de Vini Jr.Reprodução/Instagram2 de 6Reprodução/Instagram3 de 6Virginia FonsecaReprodução4 de 6Virgínia FonsecaInstagram/Reprodução5 de 6Virginia FonsecaReprodução/Redes Sociais6 de 6A influencer Virginia FonsecaReprodução/InstagramNa Justiça, ele pediu que Virginia pague o montante atualizado de cerca de R$ 57 mil e, caso o valor não seja quitado, a famosa tenha seus bens penhorados e seu nome seja registrado no cadastro de inadimplentes.Defesa de Virginia FonsecaNo documento ao qual a coluna teve acesso, a apresentadora diz nunca ter contratado os serviços de Cleber Salgado. Diz, ainda, não reconhecer o Instrumento de Confissão de Dívida apresentado no processo, tão pouco a assinatura que seria supostamente sua.Virginia pontuou que, ao contrário do que afirma o montador, a sala comercial objeto do conflito estava vazia, sem móveis instalados. A famosa juntou aos autos um termo de vistoria de quando alugou o espaço para um terceiro apenas dois meses após a suposta instalação, atestando a ausência de qualquer móvel.Complementando, Virginia Fonseca afirmou que o documento com a confissão da dívida foi claramente forjado e acusou o montador de agir de má-fé, buscando ganhos indevidos às custas de sua fama e fortuna.De forma mais detida, Virginia explicou que o instrumento de confissão tem falhas, uma vez que não possui nota fiscal, descrição dos supostos serviços ou forma de pagamento, evidenciando sua falta de legitimidade.A dona da We Pink esclareceu, ainda, que assina todos os documentos eletronicamente, em especial por conta de sua exposição pública. A confissão de dívida apresentada por Cleber, em contrapartida, exibe uma assinatura física, o que seria uma falsificação grosseira.Após a defesa de Virginia, chamada nesses casos de “embargos à execução”, Cleber Salgado será intimado para se manifestar.