A América do Sul se destaca por ter uma das maiores participações renováveis na matriz elétrica, puxada há décadas pela hidreletricidade e, mais recentemente, pelo avanço da eólica e da solar em países como Brasil, Chile, Uruguai e Argentina. Em 2024, a fatia de geração a partir de fontes limpas na região ficou em torno de 70%, contra cerca de 30% no mundo. A abundância de recursos faz do continente um dos lugares mais promissores para projetos renováveis. Mas transformar potencial em realidade ainda exige superar barreiras estruturais.Leia mais em: https://exame.com/esg/energia-limpa-sobra-na-america-do-sul-o-que-falta-para-transformar-o-potencial-em-projetos-reais/