A CNN Brasil está prestes a lançar uma nova série especial, intitulada “Outubro Rosa: A Jornada das Mulheres com Câncer de Mama”. O projeto reúne três reportagens especiais que irão ao ar no Live CNN entre 13 e 15 de outubro.As reportagens mesclam o relato da analista de política da CNN, Larissa Rodrigues, que descobriu a doença no ano passado, com a experiência de outras mulheres que enfrentaram o diagnóstico e o tratamento.O primeiro episódio aborda os desafios do diagnóstico e o aumento dos casos em mulheres mais jovens, abaixo dos 50 anos. O segundo, mostra a jornada do tratamento e reforça a importância do diagnóstico precoce para o sucesso terapêutico. Já o terceiro, retrata o período de remissão e o medo da recidiva, sentimento comum entre as pacientes no pós-câncer.Além das histórias pessoais, a série traz a participação de especialistas – oncologista, mastologista e psicóloga – e dados atualizados que ajudam a contextualizar questões de prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer de mama. Leia Mais Prevenção o ano todo: o que não te contaram sobre o câncer de mama Câncer de mama: pessoas trans também devem se prevenir; veja como Câncer de mama: estratégia pioneira pode evitar retorno da doença Os bastidores da sérieA âncora do Live CNN Elisa Veeck e a analista de política da CNN Larissa Rodrigues conversaram sobre a série em uma live realizada no YouTube no dia 8 de outubro.Na transmissão, Larissa falou sobre a sua luta contra o câncer de mama, a importância de um rápido diagnóstico e um bom tratamento. Além disso, ela traz um panorama da doença atualmente, que tem crescido entre mulheres mais jovens. Veja abaixo.“Eu sou muito grata de um mês e cinco dias depois de ter sentido o nódulo lá no sofá da minha casa estar entrando na minha primeiro quimioterapia. Em um mês, eu consegui isso arcando com alguns exames, indo até a Justiça para que acelerasse o início do tratamento”, contou.“Eu tive um tipo de câncer que é o que mais mata as mulheres, porque ele se espalha muito rápido. Eu senti aquele módulo com quase 3 cm, mas eu tive acesso ao melhor tratamento no menor período de tempo, e isso foi essencial para eu estar aqui hoje”, afirmou.AO VIVO: Descobri um câncer de mama, e agora? | LIVE ESPECIAL com Elisa Veeck e Larissa RodriguesCâncer de mama: as principais dúvidas dos brasileiros sobre a doença