Laboratório Exame celebra 50 anos aliando IA com cuidado humanizado

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A professora Jéssica de Oliveira, 34 anos, engravidou em setembro de 2024. Porém, foi só no quarto mês de gestação que ela descobriu a torção ovariana, quadro raro e incomum, no qual o ovário (e, às vezes, a trompa de Falópio) se torce sobre os tecidos que o sustentam, interrompendo o fluxo sanguíneo. Como a professora não sentiu sintoma algum até o terceiro mês de gravidez, Jéssica não agiu precocemente.“A dra. Lucia Pedroso, especialista em medicina fetal do Laboratório Exame, percebeu desde a primeira ultrassonografia que meu ovário direito estava aumentado. Ela observou que ele continuava crescendo a cada novo exame, mas, como eu não sentia dor ou nada diferente, de início não pensamos que poderia ser uma torção, e sim, um tumor”, revela Jéssica.Após o terceiro mês e uma crise de dor aguda, Jéssica fez um exame mais detalhado de ressonância magnética que diagnosticou o quadro de torção ovariana. E a professora confiou no processo desde o início do resultado, porque com o acompanhamento da dra. Lúcia e a exatidão nos exames, o tratamento ficou mais tranquilo.“O diagnóstico da torção ovariana é clínico e ultrassonográfico. E, caso não seja feita a correção cirúrgica, pode evoluir para necrose ou ruptura do órgão”, reforça a especialista do Exame, Lúcia Pedroso.Especialistas reforçam a importância da IA na precisão de examesTecnologia a serviço da saúdeO Laboratório Exame completa, em 2025, 50 anos como referência em medicina diagnóstica no Distrito Federal.Com um portfólio de exames de imagens, genéticos, vacinas e check-ups, é reconhecido por aliar o cuidado humano com a tecnologia como instrumento de transformação da saúde. Além de oferecer diagnósticos mais rápidos, precisos e confortáveis graças à aplicação de tecnologia de ponta e à expertise de um corpo clínico de referência.Pioneiro em Brasília, o Exame atua com tecnologia baseada em inteligência artificial em ressonâncias magnéticas no Projeto ACE e em outras frentes de análise de dados clínicos, com mais conforto e maior precisão diagnóstica.“O Projeto de Inteligência Artificial ACE trouxe ganhos diretos para pacientes e profissionais de saúde. A tecnologia acelera a aquisição das imagens, diminui ruídos e reduz em até 40% o tempo dos exames. Para o sistema de saúde, o impacto é a realização de um número maior de procedimentos com a mesma qualidade, otimizando fluxos de atendimento e agilizando diagnósticos.”Leonardo Vedolin, vice-presidente médico da DasaIsso significa maior conforto para o paciente, especialmente em casos de dor ou dificuldade de mobilidade, menor necessidade de repetição de sequências e laudos mais rápidos e precisos.“A inovação com propósito traduz-se em diagnósticos mais rápidos, maior qualidade assistencial e processos integrados que reforçam a missão de colocar a tecnologia a serviço da vida”, afirma Leonardo Vedolin, vice-presidente da área médica da Dasa, líder em medicina diagnóstica no Brasil.“O papel dos algoritmos e das soluções digitais é potencializar a atuação médica, automatizando tarefas técnicas e repetitivas, assim como liberando tempo para que os profissionais foquem na experiência e no cuidado do paciente”, acrescenta.IA x SaúdeSegundo Jéssica, a dra. Lúcia acompanhou o quadro de perto, mostrando-se genuinamente acolhedora com a paciente e o bebê. “À medida que o ovário ia crescendo, ela me encaminhou a colegas especialistas, chegando a marcar outros exames e mantendo sempre contato para saber os resultados”, relembra.Paciente fiel, a docente fez toda a jornada de diagnóstico no Laboratório Exame, pela qualidade do atendimento e pela praticidade para receber os resultados.“O Laboratório Exame sempre cumpriu com os prazos, e quando entrei na segunda crise de dor e fui direto para internação, ele agilizou ainda mais os resultados da ressonância magnética para que a situação fosse resolvida em tempo hábil e eu pudesse operar.” Jéssica de Oliveira, professoraDra. Lúcia também faz uma análise sobre a importância de equipamentos ultrassonográficos de alta resolução. “Eles contribuem para um diagnóstico assertivo. Outro fator muito importante é a acurácia e a agilidade da perícia técnica do médico que realiza o exame”, pondera.Graças à identificação do quadro e ao encaminhamento rápido para cirurgia, foi possível garantir o seguimento seguro da gestação, resultando em um nascimento a termo e saudável.“Serei eternamente grata ao laboratório e à dra. Lúcia, porque passei por uma operação de emergência, estando grávida de quatro meses, para retirar o ovário, correndo risco de perder a vida e meu filho”, detalhou. “Viivi um turbilhão de uma só vez, com mil preocupações ao mesmo tempo, mas desde o primeiro minuto seguraram a minha mão e não soltaram.”2 imagensFechar modal.1 de 2A professora Jéssica com a dra. LúciaArquivo cedido ao Metrópoles2 de 2Jéssica e o filho, saudáveisArquivo cedido ao MetrópolesA superintendente de operações e negócios do Exame, Juliana Wolff, reitera que o legado do laboratório é duplo: tecnológico e afetivo.De um lado, traz precisão diagnóstica, acesso a exames de alta complexidade e integração com a maior rede de medicina diagnóstica do país.De outro, constrói uma relação de proximidade com os brasilienses, apoiando iniciativas culturais e esportivas, como o naming da academia gratuita no Parque da Cidade, e marcando presença nos momentos mais importantes da vida das famílias locais.Investimento em tecnologiaO Laboratório Exame também dispõe da tecnologia Med-PaLM2, desenvolvida em parceria com o Google, que oferece maior assertividade na interpretação de laudos complexos ao estruturar dados médicos ambíguos e múltiplos, como no caso de nódulos hepáticos.Os algoritmos de NLP processam entre 6 e 10 mil laudos por dia, identificando achados relacionados a 43 doenças e alertando médicos em tempo médio de sete dias, o que acelera o início do tratamento.Já a parceria com a Entelai aplica inteligência artificial em áreas críticas, como neurologia, auxiliando na detecção precoce de doenças como esclerose múltipla e Alzheimer; e oncologia, apoiando o diagnóstico de câncer de mama, identificando lesões muitas vezes invisíveis a olho nu.Além de parceiros, a Dasa conta com 28 Núcleos Técnico-Operacionais (NTOs) responsáveis por centralizar e processar exames em larga escala com o apoio de inteligência artificial.“A tecnologia de ponta aplicada nos NTOs garante padronização, agilidade e alta qualidade diagnóstica, além de permitir análises integradas entre diferentes áreas de especialidade. Isso se traduz em eficiência operacional e resultados mais consistentes, fortalecendo a credibilidade clínica e a experiência do paciente”, afirma Leonardo Vedolin.Referência no DF com expertise nacionalO Exame Medicina Diagnóstica faz parte da Dasa, líder em Medicina Diagnóstica no Brasil. Para Juliana, ser o primeiro laboratório da capital representa não apenas pioneirismo, mas também uma responsabilidade contínua com a população que cresceu junto com Brasília.Ao fazer parte da Dasa, o Exame Medicina Diagnóstica tem acesso a um ecossistema que conecta laboratórios, centros de pesquisa e soluções digitais.Essa integração possibilita a implementação rápida de novas tecnologias, como inteligência artificial aplicada à imagem e análises clínicas, além de garantir atualização contínua de protocolos e maior alcance de inovação.O resultado é um ciclo virtuoso: o paciente é beneficiado com diagnósticos mais ágeis, precisos e humanizados enquanto médicos contam com ferramentas de apoio cada vez mais robustas.Além disso, o Exame inaugurou a Academia Exame, em parceria com a Mude, maior empresa de bem-estar do país, para oferecer experiência de saúde completa ao ar livre no Parque da Cidade.Dentro do modelo de ocupação urbana por meio de ações de bem-estar, a empresa implementa espaços completos, ao ar livre e em locais públicos. A população pode usufruir da sala completa de musculação e aulas coletivas de diversas modalidades gratuitamente.ExameSite | Instagram | Facebook