Parlamentares afirmam que o governo Lula segue ampliando áreas demarcadas sem diálogo com estados e produtores, gerando insegurança jurídica e ameaçando zonas altamente produtivas do Brasil.As decisões afetam áreas no Mato Grosso, Amazonas, Pará, Bahia e São Paulo, muitas delas já ocupadas, produtivas e responsáveis por parte significativa da produção agropecuária, segundo representantes do setor.Deputado Sanderson (PL-RS):“Lula continua tomando decisões unilaterais, sem diálogo, atropelando o debate público e ignorando os impactos reais. É evidente sua postura contrária ao agro. Essas medidas reduzem áreas produtivas e prejudicam milhões de brasileiros que dependem da agricultura para viver e gerar riqueza ao país”Deputado Rodrigo Valadares (União-SE):“Mais uma vez, o governo Lula anuncia mudanças profundas sem qualquer transparência. Dez portarias de demarcação publicadas de uma só vez mostram um governo que prefere impor à força. Além de diminuírem áreas produtivas, essas decisões vão na contramão de quem realmente sustenta o país.”Deputado Coronel Tadeu (PL-SP):“Demarcações feitas às pressas, como as anunciadas agora, ampliam conflitos e criam insegurança jurídica. O país precisa de critérios claros, técnicos e debatidos – não de decisões políticas tomadas para agradar plateias ideológicas enquanto produtores vivem sob ameaça.”Deputado Capitão Alberto Neto (PL-AM):“O governo Lula deveria priorizar diálogo, estudos e planejamento. Publicar dez portarias declaratórias de uma só vez não é política pública séria. Isso afeta famílias, municípios inteiros e setores produtivos que sequer foram ouvidos.”Deputado Rodolfo Nogueira (PL-MS):“Como presidente da Comissão de Agricultura, recebo com enorme preocupação esse pacote de demarcações. Estamos falando de áreas produtivas, muitas delas ocupadas há décadas. O governo ignora o marco temporal, ignora quem trabalha na terra e cria um clima de insegurança que paralisa investimentos e ameaça o sustento das famílias. Vamos exigir todos os detalhes dessas decisões e defender quem realmente produz para o Brasil.”