Carlo Ancelotti explicou o por que Lucas Paquetá foi o batedor escolhido para o segundo pênalti para a Seleção Brasileira no amistoso contra a Tunísia, nesta terça (18).O técnico italiano reconheceu o feito de Estêvão, que converteu a cobrança da primeira penalidade do jogo, mas disse que queria tirar o foco do jovem, de apenas 18 anos, entregando a responsabilidade para o veterano. Leia Mais Paquetá perde pênalti, e Brasil fecha ano com empate diante da Tunísia Lucas Paquetá isola pênalti em Brasil x Tunísia; veja Com golaços, Escócia bate a Dinamarca e volta à Copa após 28 anos “Quando chegou o segundo pênalti eu mudei o batedor porque queria tirar um pouco de pressão do Estêvão, e coloquei o Paquetá que normalmente ele bate pênalti muito bem”, afirmou Ancelotti na coletiva pós-jogo. Paquetá acabou batendo a bola por cima do gol, desperdiçando a possibilidade de virar o jogo para a Seleção, que saiu atrás no placar. O jogo acabou empatado em 1 a 1. Ancelotti abre o jogo sobre a possibilidade de Endrick ir à Copa