A demissão em massa de funcionários do Banco Itaú gerou discussões sobre até onde vai o poder das empresas em monitorar atividades de empregados em home office. A prática de coletar dados de uso de computador, cliques e abas abertas levantou questionamentos sobre a legalidade desse tipo de fiscalização e os limites entre o direito do empregador e a privacidade do trabalhador.Leia mais em: https://exame.com/esferabrasil/monitoramento-no-home-office-o-que-a-lei-permite-e-quais-sao-os-limites/