Ex-delegado executado: saiba quem é “Fofão”, traficante do PCC preso hoje

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A investigação da execução do ex-delegado-geral Ruy Ferraz Fontes em Praia Grande (SP) ganhou um novo capítulo com a prisão de Luiz Henrique Santos Batista, conhecido como “Fofão”. O traficante, que é membro do PCC, foi detido nesta segunda-feira (19) no litoral paulista, suspeito de envolvimento na logística do crime.Embora “Fofão” não seja apontado como executor direto, ele teria conhecimento de todo o plano criminoso e é suspeito de participar da logística da morte. A polícia ainda busca outros foragidos com prisão decretada, como Felipe Avelino da Silva, o “Mascherano”, que exerce a função de disciplina no PCC.Veja momento em que “Fofão” chega à delegacia:https://admin.cnnbrasil.com.br/wp-content/uploads/sites/12/2025/09/WhatsApp-Video-2025-09-19-at-13.34.01.mp4O secretário Guilherme Derrite afirmou que “não resta dúvida de que o PCC está envolvido”, e uma força-tarefa com mais de 100 policiais segue mobilizada para esclarecer o caso.Fontes, de 63 anos, foi assassinado na noite de segunda-feira (15) com mais de 20 disparos de fuzil em uma ação descrita como “planejada e de alta complexidade”. O ex-delegado era jurado de morte pelo PCC desde 2006 e era reconhecido como um dos principais inimigos da facção por ter indiciado sua cúpula, incluindo Marcola.Ex-delegado executado: quem são os suspeitos pelo crime Trocar imagemTrocar imagem 1 de 19 Ruy Ferraz Fontes, de 62 anos • Reprodução Trocar imagemTrocar imagem 2 de 19 Momento em que o ex-secretário foi executado • Reprodução Trocar imagemTrocar imagemTrocar imagem 3 de 19 Carro perdeu o controle e bateu contra um ônibus • Reprodução Trocar imagemTrocar imagem Trocar imagemTrocar imagemTrocar imagem 4 de 19 Segundo relatos iniciais, os criminosos incendiaram o veículo usado na fuga • Reprodução Trocar imagemTrocar imagem 5 de 19 Segundo relatos iniciais, os criminosos incendiaram o veículo usado na fuga Trocar imagemTrocar imagemTrocar imagem 6 de 19 Criminosos incendiaram o veículo usado na fuga após a execução • Reprodução Trocar imagemTrocar imagem Trocar imagemTrocar imagemTrocar imagem 7 de 19 Polícia Civil de SP lamenta a execução do ex-delegado Ruy Fontes • Reprodução Trocar imagemTrocar imagem 8 de 19 Trocar imagemTrocar imagemTrocar imagem 9 de 19 Trocar imagemTrocar imagem Trocar imagemTrocar imagemTrocar imagem 10 de 19 Trocar imagemTrocar imagem 11 de 19 Trocar imagemTrocar imagemTrocar imagem 12 de 19 Trocar imagemTrocar imagem Trocar imagemTrocar imagemTrocar imagem 13 de 19 Trocar imagemTrocar imagem 14 de 19 Trocar imagemTrocar imagemTrocar imagem 15 de 19 Trocar imagemTrocar imagem Trocar imagemTrocar imagemTrocar imagem 16 de 19 Trocar imagemTrocar imagem 17 de 19 Trocar imagemTrocar imagemTrocar imagem 18 de 19 Trocar imagemTrocar imagem Trocar imagemTrocar imagemTrocar imagem 19 de 19 visualização default visualização full visualização grid Leia Mais Suspeito de envolvimento na morte de ex-delegado-geral é preso no Litoral Ex-delegado executado: quem são os membros do PCC suspeitos por morte Ex-delegado executado: quem são os suspeitos pelo crime Quem são os suspeitosDurante coletiva de imprensa nesta quinta-feira (18), a SSP (Secretaria de Segurança Pública) informou que Flavio Henrique Ferreira de Souza e Felipe Avelino da Silva, conhecido como “Masquerano” no PCC, são investigados pela execução de Ruy Ferraz.Um dos suspeitos tem vasto histórico criminal. Ainda de acordo com a polícia, a ação demonstrou conhecimento tático, com armamento pesado e carro de fuga incendiado.O secretário da Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, declarou que “não resta dúvida de que o PCC está envolvido” na morte do ex-delegado-geral.Ex-delegado executado no litoral de SP: polícia faz buscas em casa usada por suspeitos | LIVE CNNDahesly Oliveira Pires, de 25 anos, presa na investigação, possui passagem criminal por tráfico de drogas. Durante depoimento, ela teria dito que não sabia o que trazia dentro da sacola, o que não convenceu a polícia. Ela afirmou ter recebido pagamento via Pix para realizar o transporte das armas.O valor foi transferido de uma conta em nome de uma criança de 10 anos, filho de é Luiz Antônio Rodrigues de Miranda, quarto suspeito identificado pela polícia, que teve a prisão temporária decreta nesta quinta-feira (18), também por envolvimento no transporte da arma de fogo. Ele também é suspeito de ter dirigido anteriormente o carro que foi utilizado no crime.Relembre morte de ex-delegado-geral em SP Trocar imagemTrocar imagemTrocar imagem 1 de 9 Mãe e o irmão de um dos suspeitos pelo assassinato do ex-delegado-geral Ruy Ferraz Fontes foram liberados pelo DHPP após prestar depoimento. O homem chegou ao local na viatura de polícia • Kleberth Nina/CNN Trocar imagemTrocar imagem 2 de 9 Mãe e o irmão de um dos suspeitos pelo assassinato do ex-delegado-geral Ruy Ferraz Fontes foram liberados pelo DHPP após prestar depoimento. O homem chegou ao local na viatura de polícia • Kleberth Nina/CNN Trocar imagemTrocar imagemTrocar imagem 3 de 9 Mãe e o irmão de um dos suspeitos pelo assassinato do ex-delegado-geral Ruy Ferraz Fontes foram liberados pelo DHPP após prestar depoimento. O homem chegou ao local na viatura de polícia • Kleberth Nina/CNN Trocar imagemTrocar imagem Trocar imagemTrocar imagemTrocar imagem 4 de 9 Mãe e o irmão de um dos suspeitos pelo assassinato do ex-delegado-geral Ruy Ferraz Fontes foram liberados pelo DHPP após prestar depoimento. O homem chegou ao local na viatura de polícia • Kleberth Nina/CNN Trocar imagemTrocar imagem 5 de 9 Mãe e o irmão de um dos suspeitos pelo assassinato do ex-delegado-geral Ruy Ferraz Fontes foram liberados pelo DHPP após prestar depoimento. O homem chegou ao local na viatura de polícia • Kleberth Nina/CNN Trocar imagemTrocar imagemTrocar imagem 6 de 9 Mãe e o irmão de um dos suspeitos pelo assassinato do ex-delegado-geral Ruy Ferraz Fontes foram liberados pelo DHPP após prestar depoimento. O homem chegou ao local na viatura de polícia • Kleberth Nina/CNN Trocar imagemTrocar imagem Trocar imagemTrocar imagemTrocar imagem 7 de 9 Mãe e o irmão de um dos suspeitos pelo assassinato do ex-delegado-geral Ruy Ferraz Fontes foram liberados pelo DHPP após prestar depoimento. O homem chegou ao local na viatura de polícia • Kleberth Nina/CNN Trocar imagemTrocar imagem 8 de 9 Mãe e o irmão de um dos suspeitos pelo assassinato do ex-delegado-geral Ruy Ferraz Fontes foram liberados pelo DHPP após prestar depoimento. O homem chegou ao local na viatura de polícia • Kleberth Nina/CNN Trocar imagemTrocar imagemTrocar imagem 9 de 9 Mãe e o irmão de um dos suspeitos pelo assassinato do ex-delegado-geral Ruy Ferraz Fontes foram liberados pelo DHPP após prestar depoimento. O homem chegou ao local na viatura de polícia • Kleberth Nina/CNN Trocar imagemTrocar imagem visualização default visualização full visualização gridA execução do ex-delegado-geral da Polícia Civil de São Paulo, Ruy Ferraz Fontes, de 63 anos, em Praia Grande (SP) na segunda-feira (15), mobilizou uma força-tarefa policial e gerou forte repercussão devido ao seu histórico de combate ao PCC (Primeiro Comando da Capital).O secretário-executivo da Segurança Pública de São Paulo, Osvaldo Nico, confirmou que Fontes estava “sendo procurado, caçado”. O crime foi descrito como “covarde” e “bárbaro” pelo governador Tarcísio de Freitas e pelo promotor Lincoln Gakiya, respectivamente.Veja quem são os suspeitos já identificados no caso do ex-delegado assassinado | CNN NOVO DIAFontes era considerado um dos principais inimigos do PCC, tendo sido pioneiro no mapeamento da facção e responsável por indiciar sua cúpula, incluindo Marcola, em 2006.Ele era jurado de morte pelo PCC desde 2006 e havia expressado preocupação com sua segurança após um assalto em 2023, dizendo: “Eu combati esses caras durante tantos anos e agora os bandidos sabem onde moro”.Premonição e jurado por PCC: entenda contexto de execução de delegado em SP