O cineasta Woody Allen, 89, falou sobre as alegações de que ele teria abusado sexualmente de sua filha adotiva, Dylan Farrow, e sobre como sua carreira mudou desde então. Em entrevista ao The Wall Street Journal, ele voltou a legar sua inocência e disse que a cultura do cancelamento é “simplesmente burra”, ao falar sobre os atores que se recusaram a trabalhar com ele desde que o caso foi a público. Leia mais Klara Castanho sobre estreia no terror: "Me abriu para o místico" Fabiana Justus relembra desafios da maternidade após descobrir câncer Camilla Cabello faz retrospectiva de apresentação no Brasil: "Em casa" “Se um ator diz: ‘Não vou trabalhar com ele’, basicamente, o ator está pensando: ‘Estou fazendo uma coisa boa’, do seu ponto de vista, ‘Estou dando uma contribuição, estou fazendo uma declaração’. Mas ele está realmente cometendo um erro. Algum dia ele pode perceber isso”, disse Allen ao The Wall Street Journal. Dylan Farrow é a filha adotiva de Mia Farrow e Woody Allen. Desde os anos 1990, mãe e filha acusam o diretor de abuso sexual contra Dylan durante a infância da menina. O caso foi investigado, mas nenhuma prova contra Woody Allen foi encontrada e, por isso, foi rejeitado pela Justiça dos EUA.Allen sempre alegou sua inocência e culpa a ex-esposa por manipular os filhos.Confira os principais lançamentos do cinema no 2º semestre de 2025