A Faculdade Sírio-Libanês l anunciou a criação da Faculdade Sírio-Libanês Digital, iniciativa que marca a entrada da instituição no ensino superior online com 12 cursos de especialização e aperfeiçoamento em saúde. Na fase inicial, a plataforma oferecerá cursos voltados a gestores, médicos e demais profissionais da saúde que buscam atualização científica. Entre as áreas contempladas estão gestão em saúde, biomedicina, neuropsicologia, enfermagem, nutrição e psicologia. Cada curso é desenvolvido por especialistas do Sírio-Libanês que atuam diretamente nos desafios da prática hospitalar e transformam essa experiência em conteúdos aplicados à realidade do setor. Leia Mais Por que Dubai virou um dos destinos mais buscados para intercâmbio? 6 dicas para aprender um idioma novo mais rápido e fácil Unicamp 2026 tem 61,6 mil inscritos; medicina é o curso mais concorrido Jornada de aprendizagemAlém da formação acadêmica, o projeto contará com uma comunidade ativa de alunos e professores conectados ao mercado, ampliando networking e oportunidades profissionais. Os estudantes terão suporte acadêmico e tecnológico contínuo, com ferramentas digitais inovadoras que asseguram flexibilidade, interatividade e acompanhamento próximo da jornada de aprendizagem. Todo o conteúdo é elaborado por profissionais do Sírio-Libanês, referência em suas áreas, garantindo a mesma qualidade reconhecida nos cursos presenciais da instituição. O Sírio-Libanês tem uma longa trajetória na formação de profissionais de saúde, com cursos de especialização, extensão, mestrado, doutorado e pós-doutorado. Essa experiência foi ampliada com a criação da Faculdade Sírio-Libanês em 2023, que iniciou oferecendo graduações em Psicologia, Enfermagem e Fisioterapia e, a partir de 2025, passou a ofertar também Medicina e Biomedicina. Com inscrições abertas, a Faculdade Sírio-Libanês Digital representa um avanço na educação em saúde, democratizando o acesso à especialização com a excelência acadêmica de uma das instituições mais respeitadas do país e reconhecida tecnologia do UOL EdTech. Pesquisadores criam minicérebros para estudar envelhecimento saudável