Confira a letra de ‘Carne de Onça’, novo single da Sofia

Wait 5 sec.

A cantora e compositora Sofia lança nesta quarta-feira (24), às 10h (horário de Brasília), o single “Carne de Onça”, seu primeiro trabalho inédito em português após integrar o girlgroup latino ANGEL22, criado por Simon Cowell no The X-Factor UK. A faixa, que ganha videoclipe ao meio-dia, traz como referência o prato típico curitibano feito de carne crua, transformado em metáfora para celebrar um amor cru, intenso e sem barreiras.Com composição assinada pela própria artista ao lado de FÉL, namorado e diretor criativo de Sofia, a canção mergulha na ideia de viver a sexualidade como força criativa e liberdade no corpo.Capa de ‘Carne de Onça’ – Foto: DivulgaçãoO lançamento também presta homenagem ao artista Roberto Campadello e ao icônico box Jogo das Mutações, da década de 1970, que unia espelho semi reflexivo, velas e vinil em uma experiência sensorial. Esses elementos inspiraram tanto a capa do single quanto a estética do clipe, reforçando a proposta de fundir desejo, arte e identidade.“‘Carne de Onça’ nasceu desse impulso de ver alguém na sua forma mais verdadeira, sem máscaras”, explica Sofia. “Quis traduzir esse sentimento em música e imagem, numa entrega que fosse tão visceral quanto amorosa”.O POP Mais recebeu a letra da música com exclusividade e te antecipa agora. Confira:Letra de Carne de Onça(Sofia e FÉL)Eu quero te devorar crufeito carne de onçadeixar teu corpo nusó pra ver se tu dançaEu vou morder o seu bumbumcom um ar de vingançadepois de te levar pro sulblue, azulRolar na grama verdeno sofá da salaaté as paredesperderem a falaBaby, eu tô com sedee não de águame suja de tintaonça pintadaPra eu poder te devorar crufeito carne de onçadeixar teu corpo nusó pra ver se tu dançaEu vou morder o seu bumbumcom um ar de vingançadepois de te levar pro sulblue, azulToda noite a luame transforma em ferasaindo da jaulapra morrer na selvaEu sonhei que nadava peladae acordei molhadana madrugadaToda noite a luame transforma em ferasaindo da jaulapra morrer na selvaEu sonhei que nadava peladae acordei molhadana madrugadaQuerendo te devorar crufeito carne de onçadeixar teu corpo nusó pra ver se tu dançaEu vou morder o seu bumbumcom um ar de vingançadepois de te levar pro sulblue, azulMe agarra e não soltata ra taQue assim eu te devoroMe agarra e não soltata ra taQue assim eu te devoroMe agarra e não soltata ra taQue assim eu te devorote devoroMe agarra e não soltata ra taQue assim eu te devorofeito carne de onça