O governo brasileiro comemora a interrupção de manifestações críticas por parte dos Estados Unidos, especialmente após o discurso do presidente Donald Trump na Assembleia Geral da ONU. A mudança de postura tem sido interpretada como um sinal positivo para as relações entre os dois países. A apuração é da analista de Política da CNN Jussara Soares no CNN Prime Time.“Embora ainda não haja uma data definida para um encontro entre Lula e Trump, integrantes do governo avaliam que o diálogo está progredindo positivamente. Os contatos realizados pelo vice-presidente Geraldo Alckmin com autoridades americanas são considerados indicativos promissores de que os canais de comunicação permanecem abertos”, afirma Jussara.Representantes brasileiros manifestam preferência por uma conversa inicial entre Lula e Trump via telefone ou videoconferência, antes de um encontro presencial. Uma possível reunião durante o encontro da ASEAN na Malásia está sendo considerada, porém ainda sem confirmação. Leia mais Análise: Discrição ajuda governo a manter canais com os EUA abertos Alckmin cita ansiedade e evita falar em data para reunião de Lula com Trump Mandei carta para Trump, Xi e Milei, diz Lula sobre convite para COP30 Segundo a analista de Política, um dos aspectos mais celebrados pelo governo brasileiro é a cessação de publicações críticas ao país por parte do entorno de Trump, incluindo manifestações do Departamento de Estado americano e de assessores. Essa mudança é vista como consequência direta do improviso de Trump durante seu discurso na ONU, quando mencionou ter desenvolvido uma “química” com Lula.O governo brasileiro mantém otimismo quanto à possibilidade de discussão sobre as sanções impostas pelos Estados Unidos ao Brasil, apesar do atraso em relação ao prazo inicialmente sugerido por Trump para a realização do encontro. Autoridades brasileiras demonstram compreensão com a flexibilidade dos prazos, considerando as particularidades do contexto político americano. Os textos gerados por inteligência artificial na CNN Brasil são feitos com base nos cortes de vídeos dos jornais de sua programação. Todas as informações são apuradas e checadas por jornalistas. O texto final também passa pela revisão da equipe de jornalismo da CNN. Clique aqui para saber mais.