Os discursos de Lula e Trump na ONU

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Lula discursa em abertura da Assembleia Geral da ONU. Presidente Lula condenou “genocídio em Gaza” e acusou “falsos patriotas de promoverem ações publicamente contra o Brasil”Lula rechaça anistia na ONU: “Não há pacificação com impunidade’. Presidente defendeu a soberania brasileira.Bromance à vista. Trump diz que abraçou Lula e que irão conversar na próxima semana. Os dois líderes se encontraram na ONU depois do discurso do petista, que criticou ataques “sem precedentes” contra instituições brasileiras. “Eu e Lula tivemos química excelente”, diz Trump na ONU; “Parece um homem muito agradável”.Lula surpreso. Trump e Lula foi um encontro que superou todas as expectativas. Até  Lula se mostrou surpreso quando Trump confirmou que ambos se encontraram na ONU e marcaram um encontro, o que foi muito além do que a assessoria internacional de Lula imaginou. Será o início de uma fase de diplomacia presidencial entre Brasil e EUA? Será necessário esperar até semana que vem para saber (O Globo)Motta indefere indicação de Eduardo Bolsonaro como líder da Minoria. Eduardo está nos EUA, onde atua para a aplicação de sanções contra autoridades nacionais, e corre risco de perder o mandato por faltasNessa porra eu não fico. Em uma das mensagens para o pai, Eduardo Bolsonaro disse que a falta de apoio do ex-presidente iria “decretar o resto da minha vida nessa porra aqui”. Porra, leia-se EUA. Barrada a manobra de sua indicação para a liderança da minoria, poderá ser cassado por faltas.As contas para a cassação de Eduardo Bolsonaro. Regra da Câmara diz que parlamentar não pode ter mais do que 1/3 de ausências não justificadas em sessões deliberativas. No início de setembro, Eduardo já tinha ultrapassado este limite: 18 faltas em 32 sessões. Conselho de Ética se reúne hoje e deve abrir um processo disciplinar que pode levar à perda do cargo (uol)PGR pediu a condenação do chamado núcleo dois da trama golpista. Com a entrega das alegações finais, as defesas terão prazo de 15 dias para se manifestar antes do julgamento. Entre os alvos estão o ex-secretário geral da Presidência general Mário Fernandes, o ex-assessor internacional da Presidência Filipe Martins, o ex-assessor presidencial Marcelo Câmara, o ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal Silvinei Vasques e dois ex-dirigentes do Ministério da Justiça e delegados da Polícia Federal Marília Ferreira e Fernando Sousa.